O Ministério Público
arquivou o inquérito ao acidente na barragem de Foz Tua, no Douro. No despacho
foi considerado que não houve crime.
O acidente, que ocorreu a 26 de janeiro do ano passado, provocou um ferido e matou três trabalhadores.
Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção Civil de Portugal, avançou em declarações à Renascença que esteve no local dias antes do acidente a promover ações de sensibilização e diz que “os meios de proteção, quer individuais, quer coletivos estavam ao dispor dos trabalhadores”.
Segundo o responsável, o acidente aconteceu "porque houve um deslizamento de terras imprevisível". Albano Ribeiro não comenta a decisão do Ministério Público porque não a conhece “em detalhe”.
O acidente, que ocorreu a 26 de janeiro do ano passado, provocou um ferido e matou três trabalhadores.
Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção Civil de Portugal, avançou em declarações à Renascença que esteve no local dias antes do acidente a promover ações de sensibilização e diz que “os meios de proteção, quer individuais, quer coletivos estavam ao dispor dos trabalhadores”.
Segundo o responsável, o acidente aconteceu "porque houve um deslizamento de terras imprevisível". Albano Ribeiro não comenta a decisão do Ministério Público porque não a conhece “em detalhe”.
Retirado de www.rba.pt
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