Retirado de www.brigantia.pt
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
IPB faz girar a economia transmontana
Na semana em que o Instituto Politécnico de Bragança comemora 30 anos de existência, o Estado da Região de hoje debate o impacto desta instituição de ensino superior na economia transmontana. Um estudo revelado há dois anos indicava que o IPB tinha um peso superior a oito por cento do PIB da região, representando cerca de 52 milhões de euros por ano para a economia do Nordeste. Habitação, comércio e transportes são as áreas mais beneficiadas com os estudantes do IPB. Bares e discotecas também lucram. “Os estudantes do IPB são uma mais-valia para o funcionamento da noite da cidade, as nossas ofertas nem fariam sentido se não fossem os estudantes”, refere Telmo Garcia, proprietário de três discotecas na cidade. “Neste momento, os estudantes do IPB são o movimento da cidade, são uma das grandes fontes da economia da cidade, sem eles se calhar nem existia o meu bar”, afirma António Pires. Também Elisabete Tomé diz que “se não fossem os estudantes se calhar nem compensava abrir o bar durante o dia, são eles que dão vida a este estabelecimento”. Um dos indicadores da dinâmica que o IPB gera ao nível económico é a criação de empresas por parte de ex-alunos, alguns deles vindos de fora e que acabam por se fixar na região. O gabinete de empreendedorismo do IPB tem sido um dos principais responsáveis. “Em quatro anos foram constituídas 25 empresas o que seguramente é difícil de igualar ao nível de outras instituições de ensino superior”, considera o coordenador, José Adriano, acrescentando que foram constituídos “63 postos de trabalho e quase um milhão e trezentos mil euros de investimento que já ficou na região”.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Retirado de www.brigantia.pt
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário