quinta-feira, 7 de março de 2013

Miranda do Douro: Intercéltico de Sendim tem no cartaz uma referência da folk japonesa

 O Festival Intercéltico de Sendim(FIS), Miranda do Douro, que decorre de 02 a 04 de agosto, tem no seu cartaz pela primeira vez uma referência da folk japonesa, para além das formações europeias e nacionais.

Os Harmonica Creams, que vão atuar no primeiro dia do festival, são um quarteto nipónico onde pontifica Yoshito Kiyono, músico que divide o seu tempo em entre Paris e o seu país de origem e para onde leva a influencias folk europeia.
"Muitos acreditam que a próxima onda celta poderá vir do oriente, onde o exemplo vem dos Harmonica Creams, que apoiam o reportório na folk e nos blues europeus. Daí convidarmos esta formação de terras do oriente para a edição deste ano do festival", avançou o diretor do Festival Intercéltico, Mário Correia.
O cartaz principal do festival, que foi hoje fechado, integra outros sonantes da folk europeia, com o destaque para a estreia do País de Gales no festival transmontano.
"Continuando a apostar numa programação musical de reconhecida qualidade e excelência e outra das novidades vai também para a estreia de representações do País de Gales, com a presença do extraordinário grupo Mabon, liderado por Jamie Smith", acrescentou o responsável.
Na noite de 03 de agosto, no parque das Eiras, a festa começa com um grupo histórico de Braga, os Canto d'Aqui, seguindo-se a representação de terras leonesas (Espanha), a cargo dos Antubel. O serão encerra com a atuação com a gaiteira galesa Susana Seivane.
O cartaz das atividades paralelas para o 14.º Festival Intercéltico também está fechado, sendo que uma das novidades passa por um círculo de fogo a gaiteiro, que vai juntar ao longo da noite em torno de uma fogueira, alguns dos melhores instrumentistas nacionais e europeus.
A aposta passa igualmente pelo encontro de pauliteiros da Penínsulas Ibérica.
Ainda segundo a fonte, a última noite do festival será preenchida com música folk e os concertos "gratuitos".
Um encontro de contadores de histórias associados às línguas mirandesa e ao castelhano será outros dos "pontos altos" do festival, de forma a preservar "o valiosíssimo património imaterial das Terras de Miranda".
Retirado de www.rba.pt

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