Através da CORANE- Associação de
Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, foram aprovados entre 2010 e
2013 88 projectos na área dos quatro municípios que compõem a designada Terra
Fria transmontana.
Neste momento a CORANE está a efectuar a análise da terceira fase de candidaturas, à qual se apresentaram "mais 98 promotores, que representa um investimento total superior a 12 milhões de euros", explicou a coordenadora da CORANE, Luísa Pires, acrescentando que "números que excedem em mais do dobro a disponibilidade de comparticipação existente, que é de 2,7 milhões de euros, o que significa que o investimento total se deve situar pouco acima dos 5 milhões de euros”.
No último ano tem "aumentado o número de candidaturas na região nordestina ao contrário de outros pontos do país", salienta
Luísa Pires refere que na medida 3.1 foram "aprovados na primeira e segunda fase 88 projectos resultou a criação de mais de uma centena de postos de trabalho directos, 14 na área das actividades complementares ao sector agrícola, 36 resultantes da criação de micro empresas 23 postos de trabalho no sector do turismo e ainda 30 postos em projectos de apoio social para a população rural".
Luísa Pires esclareceu que nos Quadros Comunitários de Apoio anteriores se privilegiou a rubrica de “preservação e valorização do património”, desta feita a prioridade foi para o “investimento produtivo”, isto é para a dinamização do sector económico, “que possa gerar riqueza, criar postos de trabalho, e contribuir para a fixação da população”.
Neste momento a CORANE está a efectuar a análise da terceira fase de candidaturas, à qual se apresentaram "mais 98 promotores, que representa um investimento total superior a 12 milhões de euros", explicou a coordenadora da CORANE, Luísa Pires, acrescentando que "números que excedem em mais do dobro a disponibilidade de comparticipação existente, que é de 2,7 milhões de euros, o que significa que o investimento total se deve situar pouco acima dos 5 milhões de euros”.
No último ano tem "aumentado o número de candidaturas na região nordestina ao contrário de outros pontos do país", salienta
Luísa Pires refere que na medida 3.1 foram "aprovados na primeira e segunda fase 88 projectos resultou a criação de mais de uma centena de postos de trabalho directos, 14 na área das actividades complementares ao sector agrícola, 36 resultantes da criação de micro empresas 23 postos de trabalho no sector do turismo e ainda 30 postos em projectos de apoio social para a população rural".
Luísa Pires esclareceu que nos Quadros Comunitários de Apoio anteriores se privilegiou a rubrica de “preservação e valorização do património”, desta feita a prioridade foi para o “investimento produtivo”, isto é para a dinamização do sector económico, “que possa gerar riqueza, criar postos de trabalho, e contribuir para a fixação da população”.
Retirado de www.rba.pt
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