O presidente da Fundação
Côa Parque anunciou uma parceria com a Junta de Castela e Leão para atrair mais
turistas aos territórios pré-históricos situados no Côa (Portugal) e em Siega
Verde (Espanha).
O território que une o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o sítio arqueológico de Siega Verde, situado em Villar de la Yegua (Salamanca), estende-se por cerca de 60 quilómetros. Agora, através de um roteiro, pretende-se que haja uma promoção conjunta de uma região como mais de 21 mil anos de história em comum.
Segundo Fernando Real o roteiro Côa & Siega Verde, a arte da luz – a apresentar ao final da tarde de hoje, no Porto - "é uma das diversas iniciativas que se pretende incrementar neste território transfronteiriço” como “convite à descoberta desta região raiana".
"A ideia passa por criar um conjunto de atividades sócio económicas num território comum classificado pela Unesco e onde imperam lendas e narrativas, histórias de batalhas”, frisou o responsável.
A ideia passa também por valorizar “aspetos naturais da fauna e flora que é apresentada na região dos rios, Douro, Côa e Águeda", acrescentou.
"Esta estratégia prende-se com um conjunto de iniciativas que pretendem desenvolver um área raiana que se encontra bastante despovoada, através de um estreita colaboração entre a fundação e diversas entidades espanholas", destacou Fernando Real.
Outras das iniciativa anunciadas passa pela criação de um ingresso único para que os visitantes possam circular pelo Museu do Côa, PAVC e pelo sítio arqueológico de Siega Verde no decurso da mesma visita.
"Estamos a falar de um território comum a Espanha e Portugal que nasceu há mais de 21 mil anos, numa altura em que não havia limitações provocadas pelas fronteiras", acrescentou.
Para além da apresentação do roteiro Côa & Siega Verde, a arte da luz, será dado a conhecer o conteúdo das atas que traduzem os temas relacionados com atividades arqueológicas, num trabalho científico que foi discutido em Vila Nova de Foz Côa, no ano de 2009.
Retirado de www.rba.pt
O território que une o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o sítio arqueológico de Siega Verde, situado em Villar de la Yegua (Salamanca), estende-se por cerca de 60 quilómetros. Agora, através de um roteiro, pretende-se que haja uma promoção conjunta de uma região como mais de 21 mil anos de história em comum.
Segundo Fernando Real o roteiro Côa & Siega Verde, a arte da luz – a apresentar ao final da tarde de hoje, no Porto - "é uma das diversas iniciativas que se pretende incrementar neste território transfronteiriço” como “convite à descoberta desta região raiana".
"A ideia passa por criar um conjunto de atividades sócio económicas num território comum classificado pela Unesco e onde imperam lendas e narrativas, histórias de batalhas”, frisou o responsável.
A ideia passa também por valorizar “aspetos naturais da fauna e flora que é apresentada na região dos rios, Douro, Côa e Águeda", acrescentou.
"Esta estratégia prende-se com um conjunto de iniciativas que pretendem desenvolver um área raiana que se encontra bastante despovoada, através de um estreita colaboração entre a fundação e diversas entidades espanholas", destacou Fernando Real.
Outras das iniciativa anunciadas passa pela criação de um ingresso único para que os visitantes possam circular pelo Museu do Côa, PAVC e pelo sítio arqueológico de Siega Verde no decurso da mesma visita.
"Estamos a falar de um território comum a Espanha e Portugal que nasceu há mais de 21 mil anos, numa altura em que não havia limitações provocadas pelas fronteiras", acrescentou.
Para além da apresentação do roteiro Côa & Siega Verde, a arte da luz, será dado a conhecer o conteúdo das atas que traduzem os temas relacionados com atividades arqueológicas, num trabalho científico que foi discutido em Vila Nova de Foz Côa, no ano de 2009.
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