O presidente do conselho de
administração da Unidade Local de Saúde Nordeste, António Marçôa, defende que em
termos salariais, deveria haver uma "diferenciação" para as especialidades
médicas com a finalidade de se conseguir fixar profissionais de saúde no
interior.
O responsável justifica a sua posição salientando que "caso os profissionais tenham as mesmas condições de trabalho preferem o litoral em detrimento ao interior do país, deveria-se ter atenção as assimetrias que existem entre o litoral e o interior".
Apesar de continuar a existirem dificuldades na fixação dos profissionais da área da saúde, o responsável acredita que a "situação tende a mudar devido à conjuntura, aliás, os próprios médicos já começam a ter uma visão diferente quer do interior, quer do mercado de trabalho".
A ULS Nordeste nos últimos meses abriu dois concursos com vagas para várias especialidades, no primeiro foram apenas preenchidas seis das 30 vagas disponíveis o segundo está ainda a decorrer com 13.
Retirado de www.rba.pt
O responsável justifica a sua posição salientando que "caso os profissionais tenham as mesmas condições de trabalho preferem o litoral em detrimento ao interior do país, deveria-se ter atenção as assimetrias que existem entre o litoral e o interior".
Apesar de continuar a existirem dificuldades na fixação dos profissionais da área da saúde, o responsável acredita que a "situação tende a mudar devido à conjuntura, aliás, os próprios médicos já começam a ter uma visão diferente quer do interior, quer do mercado de trabalho".
A ULS Nordeste nos últimos meses abriu dois concursos com vagas para várias especialidades, no primeiro foram apenas preenchidas seis das 30 vagas disponíveis o segundo está ainda a decorrer com 13.
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