O presidente da câmara de Vinhais, Américo Pereira,
referiu que a crise não se fez sentir durante os quatro dias da Feira do
Fumeiro, salientando que os produtos certificados e Denominação de Origem
Protegida (DOP) deveriam ter uma taxa moderada.
"Esta é uma feira de produtos caros e para gente que tem poder de compra, por isso este certame não sente a crise, mas tive oportunidade de falar com o secretário de estado sobre a taxa dos produtos certificados, a Espanha tem uma taxa moderada e Portugal tem uma taxa muito elevada", referiu o autarca, acrescentando que, "se o Governo encarar a possibilidade de baixar a taxa dos produtos certificados, consegue dois objectivos, está a dar um incentivo a quem produz bem e premeia o próprio produto porque o está a distinguir em relação aos demais".
Américo Pereira, referiu no final da feira do fumeiro que "este ano foi o melhor ano em termos de vendas, vendeu-se mais fumeiro na feira e está-se a vender mais fumeiro nas próprias unidades de produção ao longo do ano" , salientando que os "produtos certificados se continuam a destacar no contexto da economia no que diz respeito ao volume de negócios".
"Esta é uma feira de produtos caros e para gente que tem poder de compra, por isso este certame não sente a crise, mas tive oportunidade de falar com o secretário de estado sobre a taxa dos produtos certificados, a Espanha tem uma taxa moderada e Portugal tem uma taxa muito elevada", referiu o autarca, acrescentando que, "se o Governo encarar a possibilidade de baixar a taxa dos produtos certificados, consegue dois objectivos, está a dar um incentivo a quem produz bem e premeia o próprio produto porque o está a distinguir em relação aos demais".
Américo Pereira, referiu no final da feira do fumeiro que "este ano foi o melhor ano em termos de vendas, vendeu-se mais fumeiro na feira e está-se a vender mais fumeiro nas próprias unidades de produção ao longo do ano" , salientando que os "produtos certificados se continuam a destacar no contexto da economia no que diz respeito ao volume de negócios".
O autarca referiu ainda que
os produtos certificados não ocupam uma margem significativa no Produto Interno
Bruto e por isso não teria reflexo negativo na economia baixar o IVA, mas seria
uma grande ajuda para os produtores e para os consumidores.
Retirado de www.rba.pt
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