Um grupo de voluntários criou o
primeiro Centro de Acolhimento do Burro (CAB) da região transmontana, que tem
com objetivo garantir o bem-estar de animais de raça asinina e muar, avançou
fonte ligada ao projeto.
Esta espécie de lar para a terceira idade destinado a burros, mulas, machos e cavalos encontra-se na aldeia de Pena Branca, no concelho de Miranda do Douro, e está aberto aos visitantes durante todo o ano.
Segundo Miguel Nóvoa, um dos promotores do CAB, a ideia passa por melhorar as condições de vida de burros e mulas que se encontrem doentes ou velhos, que estejam sujeitos a maus-tratos ou em situação de abandono, ou cujos proprietários tenham ficado impossibilitados de continuar a cuidar os animais por motivos financeiros ou de saúde.
"Com o objetivo de revalorizar os animais resgatados que ainda apresentem boa saúde física e mental, pusemos em execução um programa de custódia, que reintegra esses animais em novos lares assegurando, simultaneamente, todos os cuidados veterinários necessários", acrescentou.
Por outro lado, os voluntários, depois de recuperem os animais necessitados, desenvolvem um conjunto de atividades assistidas por asininos, como asinomediação ou asinoterapia, destinada a crianças com necessidades especiais.
"Há vezes em que os animais são abandonados e vagueiam pelas estradas e outros caminhos, tornando-os num perigo para quem neles circula, ou, algumas vezes, são presos a árvores em locais ermos, onde acabam por morreu e criam situações que prejudiquem a saúde pública", frisou.
No sentido de evitar "mais constrangedoras", os proprietários que já não tenham condições para cuidar dos burros, macho ou mulas, poderão alertar os responsáveis pelo CAB, que fazem a recolha e procedem ao tratamento dos animais.
"É preciso ter em consciência que um burro pode viver cerca de 35 anos. Durante este período de tempo, os animais precisam de ser cuidados, valorizando-se assim o bem-estar animal", disse o também veterinário.
O CAB é subsidiado pela organização britânica sem fins lucrativos The Donkey Sanctuary, que trabalha há mais de 40 anos para a proteção do gado asinino e muar por todo o mundo.
Retirado de www.rba.pt
Esta espécie de lar para a terceira idade destinado a burros, mulas, machos e cavalos encontra-se na aldeia de Pena Branca, no concelho de Miranda do Douro, e está aberto aos visitantes durante todo o ano.
Segundo Miguel Nóvoa, um dos promotores do CAB, a ideia passa por melhorar as condições de vida de burros e mulas que se encontrem doentes ou velhos, que estejam sujeitos a maus-tratos ou em situação de abandono, ou cujos proprietários tenham ficado impossibilitados de continuar a cuidar os animais por motivos financeiros ou de saúde.
"Com o objetivo de revalorizar os animais resgatados que ainda apresentem boa saúde física e mental, pusemos em execução um programa de custódia, que reintegra esses animais em novos lares assegurando, simultaneamente, todos os cuidados veterinários necessários", acrescentou.
Por outro lado, os voluntários, depois de recuperem os animais necessitados, desenvolvem um conjunto de atividades assistidas por asininos, como asinomediação ou asinoterapia, destinada a crianças com necessidades especiais.
"Há vezes em que os animais são abandonados e vagueiam pelas estradas e outros caminhos, tornando-os num perigo para quem neles circula, ou, algumas vezes, são presos a árvores em locais ermos, onde acabam por morreu e criam situações que prejudiquem a saúde pública", frisou.
No sentido de evitar "mais constrangedoras", os proprietários que já não tenham condições para cuidar dos burros, macho ou mulas, poderão alertar os responsáveis pelo CAB, que fazem a recolha e procedem ao tratamento dos animais.
"É preciso ter em consciência que um burro pode viver cerca de 35 anos. Durante este período de tempo, os animais precisam de ser cuidados, valorizando-se assim o bem-estar animal", disse o também veterinário.
O CAB é subsidiado pela organização britânica sem fins lucrativos The Donkey Sanctuary, que trabalha há mais de 40 anos para a proteção do gado asinino e muar por todo o mundo.
Eu só queria saber como enviar uma contribuição para o acolhimento dos burros. De preferência, se for possível, por MB
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