O presidente da
Estradas de Portugal, António Ramalho, admitiu em Bragança que a poupança nas
Parceiras Publico Privadas(PPP) rodoviárias poderá passar pela redução dos limpa
neves, na diminuição da iluminação e no patrulhamento das estradas.
"Como português custa-me ter 42 limpa neves em Portugal, 51 centros de apoio de manutenção e patrulhamentos de duas em duas horas sem qualquer utilidade especifica, e custa-me porque quem paga tudo isto são os portugueses", acrescentando que "há centros de geradores capazes de iluminar uma cidade inteira e estão indisponíveis e são pagos pelos portugueses".
O responsável deu a conhecer a necessidade durante mais um conselho de administração das Estradas de Portugal descentralizado efectuado de modo a visitar os investimentos no sector rodoviário e contactar com os diferentes agentes locais, desde concessionárias a autarcas.
O presidente da Estradas de Portugal acrescentou ainda, que tanto a sinalização como outros serviços prestados para manter as "seguranças nas estradas não podem ser feitos de ouro e que os portugueses podem dispor de um melhor serviço com preços mais adequados".
António Ramalho garantiu que as medidas que vierem a ser tomadas “serão sempre de ajustamento para que o nível de serviços estabelecido seja o adequado”.
A empresa Estradas de Portugal está a realizar estudos técnicos sobre os novos modelos de financiamento, contudo o presidente não adiantou datas sobre as conclusões.
Retirado de www.rba.pt
"Como português custa-me ter 42 limpa neves em Portugal, 51 centros de apoio de manutenção e patrulhamentos de duas em duas horas sem qualquer utilidade especifica, e custa-me porque quem paga tudo isto são os portugueses", acrescentando que "há centros de geradores capazes de iluminar uma cidade inteira e estão indisponíveis e são pagos pelos portugueses".
O responsável deu a conhecer a necessidade durante mais um conselho de administração das Estradas de Portugal descentralizado efectuado de modo a visitar os investimentos no sector rodoviário e contactar com os diferentes agentes locais, desde concessionárias a autarcas.
O presidente da Estradas de Portugal acrescentou ainda, que tanto a sinalização como outros serviços prestados para manter as "seguranças nas estradas não podem ser feitos de ouro e que os portugueses podem dispor de um melhor serviço com preços mais adequados".
António Ramalho garantiu que as medidas que vierem a ser tomadas “serão sempre de ajustamento para que o nível de serviços estabelecido seja o adequado”.
A empresa Estradas de Portugal está a realizar estudos técnicos sobre os novos modelos de financiamento, contudo o presidente não adiantou datas sobre as conclusões.
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