São necessários mais médicos na Unidade Local de Saúde do Nordeste. A esperança é que dos cerca de 39 médicos que estão em regime de internato, alguns possam vir a exercer a profissão nesta unidade. O presidente do Conselho de Administração da ULS acredita que destes 39, muitos vão fixar-se na região. “Recebemos internos e acabámos por fixar esses especialistas posteriormente”, revelou António Marçoa. “Temos a certeza que iremos fixar alguns destes profissionais na região, através da nossa forma de agir de saber receber”, frisa.O director clínico, Domingos Fernandes, diz que a ULS tem um quadro médico envelhecido e sublinha que faltam, sobretudo, profissionais nas áreas da Medicina Geral e Familiar, Ortopedia e Medicina Interna. “Temos um quadro médico bastante envelhecido e o nosso objectivo é tentar rejuvenescer os recursos humanos médicos desta unidade local de saúde, tanto dos cuidados de saúde primários, como dos cuidados hospitalares”, acrescenta.Alguns dos médicos que estão a fazer o internato na ULS do Nordeste ponderam mesmo vir a exercer a profissão nesta unidade de saúde.É o caso de Sofia Brás. A médica diz que optou por Bragança por ser a sua terra. Quanto ao ULS admite que a unidade “tem uma capacidade formativa superior a um hospital central”.
Outro médico interno, Nuno Tavares diz que está a ser “muito bem recebido” e admite “prosseguir cá, como muitos dos colegas anteriores fizeram”.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
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