Os números foram avançados pela Associação de Apicultores do Parque Natural do Douro internacional (AAPNDI), que abrange os concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
"Para as 8.000 colmeias afetadas temos vindo a reclamar apoios para a alimentação dos enxames, já que é praticamente impossível trasladar os colmeais para zonas onde haja alimentos para as abelhas", referiu o técnico na AAPNDI, Vítor Ferreira.
De acordo com o técnico, devido aos incêndios que "fustigaram" as regiões do Douro Superior, Parque Natural do Douro Internacional e do Planalto Mirandês"não há assim muitas áreas disponíveis para colocar os apiários".
"Já reclamámos junto da tutela apoios para a aquisição de alimentos para que possamos manter vivos os enxames até ao fim do inverno", frisou o técnico.
As 500 colmeias que foram destruídas pelas chamas estavam em produção. Para além da perda do efetivo, a produção de mel do corrente ano ficou "altamente comprometida".
"Já nos foi prometido que o potencial produtivo seria reposto. No que diz respeito aos apoios à alimentação, teremos de fazer outra contabilidade para sabermos o efetivo apícola que poderá ser apoiado",acrescentou Vítor Ferreira.
Nos entanto, os apicultores nordestinos mostram-se apreensivos com as elevadas temperaturas do mês de setembro e temem que possa haver mais incêndios na região “que comprometam ainda mais a produção de mel".
Retirado de www.rba.pt
"Para as 8.000 colmeias afetadas temos vindo a reclamar apoios para a alimentação dos enxames, já que é praticamente impossível trasladar os colmeais para zonas onde haja alimentos para as abelhas", referiu o técnico na AAPNDI, Vítor Ferreira.
De acordo com o técnico, devido aos incêndios que "fustigaram" as regiões do Douro Superior, Parque Natural do Douro Internacional e do Planalto Mirandês"não há assim muitas áreas disponíveis para colocar os apiários".
"Já reclamámos junto da tutela apoios para a aquisição de alimentos para que possamos manter vivos os enxames até ao fim do inverno", frisou o técnico.
As 500 colmeias que foram destruídas pelas chamas estavam em produção. Para além da perda do efetivo, a produção de mel do corrente ano ficou "altamente comprometida".
"Já nos foi prometido que o potencial produtivo seria reposto. No que diz respeito aos apoios à alimentação, teremos de fazer outra contabilidade para sabermos o efetivo apícola que poderá ser apoiado",acrescentou Vítor Ferreira.
Nos entanto, os apicultores nordestinos mostram-se apreensivos com as elevadas temperaturas do mês de setembro e temem que possa haver mais incêndios na região “que comprometam ainda mais a produção de mel".
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