segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Contas do município são "as melhores dos últimos 16 anos"

Numa das Assembleias Municipais mais insossas dos últimos anos e com quase um terço de ausências, a autarquia apresentou os resultados do relatório e contas.
Para o presidente da Câmara, Jorge Nunes, os números que foram dados a conhecer aos membros da AM são “positivos”. “Positivos na evolução do património, a nível de evolução do ativo, de redução do passivo, com uma evidente redução de dívida a médio e longo prazo, dívida a fornecedores e fornecedores de imobilizado. São as três categorias fundamentais que compõe a dívida de um município. E esses valores colocam a dívida global do município abaixo dos dez milhões de euros. Se compararmos com um município equivalente a Bragança, como Évora, por exemplo, que recentemente a televisão anunciou uma dívida nos 74 milhões de euros, rapidamente percebemos que a do município de Bragança é uma dívida irrelevante, a mais baixa dos últimos 16 anos e situa-se em 50 por cento do valor que tinha em 1997”, frisa o autarca, que se despediu destas sessões após 16 anos.
“Apesar do ciclo enorme de investimento, que nos permitiu multiplicar o património do município quase quatro vezes. Isso são indicadores mais do que suficientes daquilo que são as contas saudáveis do município de Bragança. O relatório de auditoria interna evidencia que a execução do orçamento da receita e da despesa se situa a níveis bastante elevados, a níveis superiores do que é a média histórica dos municípios a nível nacional (acima dos 80 por cento) o que, de resto, tem sido uma prática dos últimos 16 anos. Temos estado sempre entre os 82 e os 92 por cento de execução. O que evidencia cuidado na projeção de receitas, bastante cuidado nas estimativas dos investimentos a concretizar e isso é um bom indicador da eficiência de atuação do município”, sublinhou.
 
Retirado de www.mdb.pt

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