“É imprescindível e coexistência entre o lobo e o ser humano, numa altura em que a espécie é protegida em Portugal. Trata-se uma espécie mítica e emblemática que é importante preservar”, frisou o biólogo.
Segundo o Carlos Sanz “o homem e o logo competem pelo mesmo recurso, que é carne.
“No entanto, de momento há mecanismos compatíveis para que as duas espécies possam coexistir, prevenindo o danos e evitar os ataques ao gado, com recurso a cães ou cerca eletrificadas, ou outros mecanismos que minimizem os danos causados por um ataque de lobos”, explicou o biólogo.
O biólogo defendeu, que as entidades de ligadas a proteção da natureza, deveriam ser mais céleres no pagamento das indeminizações aos prejuízos causados por um eventual ataque de lobos.
O investigador possui “uma vasta experiência” na criação, manutenção e gestão dos animais selvagens (especialmente os lobos ibéricos), reputado fotógrafo e naturalista, tem escrito numerosos artigos, fez vários milhares audiovisuais e publicou de fotografias únicas que revelam uma intimidade e até complexidade únicas do biólogo com o lobo.
O seu trabalho consta em muitos folhetos, revistas, livros, enciclopédias, programas de computador e páginas da web fornecidos em questões relacionadas com a divulgação e conservação da Natureza e do Ambiente.
A exposição "Amigo Lobo. Lenda e Realidade do Lobo Ibérico ", que está em itinerância desde 2001, passando por localidades portuguesas e espanholas, tendo passado igualmente para escola EB. 2/3 numa iniciativa patrocinada pela Câmara de Vimioso e pela Corane.
O projeto de cooperação “Wolf: Wild Life & Farmers” terminou no dia 31 de outubro, no entanto, a Corane manifesta a intenção de continuar a trabalhar nesta temática, apostando no esclarecimento, na informação e na defesa dos recursos endógenos da região.
Retirado de www.rba.pt
Segundo o Carlos Sanz “o homem e o logo competem pelo mesmo recurso, que é carne.
“No entanto, de momento há mecanismos compatíveis para que as duas espécies possam coexistir, prevenindo o danos e evitar os ataques ao gado, com recurso a cães ou cerca eletrificadas, ou outros mecanismos que minimizem os danos causados por um ataque de lobos”, explicou o biólogo.
O biólogo defendeu, que as entidades de ligadas a proteção da natureza, deveriam ser mais céleres no pagamento das indeminizações aos prejuízos causados por um eventual ataque de lobos.
O investigador possui “uma vasta experiência” na criação, manutenção e gestão dos animais selvagens (especialmente os lobos ibéricos), reputado fotógrafo e naturalista, tem escrito numerosos artigos, fez vários milhares audiovisuais e publicou de fotografias únicas que revelam uma intimidade e até complexidade únicas do biólogo com o lobo.
O seu trabalho consta em muitos folhetos, revistas, livros, enciclopédias, programas de computador e páginas da web fornecidos em questões relacionadas com a divulgação e conservação da Natureza e do Ambiente.
A exposição "Amigo Lobo. Lenda e Realidade do Lobo Ibérico ", que está em itinerância desde 2001, passando por localidades portuguesas e espanholas, tendo passado igualmente para escola EB. 2/3 numa iniciativa patrocinada pela Câmara de Vimioso e pela Corane.
O projeto de cooperação “Wolf: Wild Life & Farmers” terminou no dia 31 de outubro, no entanto, a Corane manifesta a intenção de continuar a trabalhar nesta temática, apostando no esclarecimento, na informação e na defesa dos recursos endógenos da região.
Retirado de www.rba.pt
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