As ligações aéreas entre Bragança, Vila Real e Lisboa foram interrompidas há um ano e ainda não se vislumbra o seu reatamento. O modelo de financiamento ao passageiro que o Governo defende não é viável por falta de interessados na exploração dos voos, pelo que já estará a pensar numa alternativa.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Rui Santos, anunciou terça-feira que teve uma audiência com o secretário de Estado da Economia e que este lhe transmitiu que o Governo “já está a negociar com a Comissão Europeia para efetuar novo concurso nos moldes anteriores à interrupção desta carreira aérea”.
Até à interrupção, em 27 de novembro de 2012, a carreira aérea entre Trás-os-Montes e Lisboa foi financiada pelo Governo diretamente à operadora com 2,3 milhões de euros e, de acordo com dados de Rui Santos, registou durante o ano passado “cerca de 90 mil passageiros”.
O Governo alegou incompatibilidades do modelo adotado com os regulamentos europeus para suspender a carreira aérea e anunciar a abertura de um concurso em que o modelo de financiamento do Estado seria ao passageiro e não à carreira aérea em si.
“Passado um ano somos confrontados com uma evidência: que esta linha aérea só é viável se for financiada no seu conjunto e não ao passageiro”, criticou o autarca vila-realense. Por isso salientou que se “perdeu tempo” e que houve “falta de coragem ou de verdade”, ou então “incompetência” por parte do Governo, já para não falar do que considera ser “uma enorme má vontade para com os distritos de Vila Real e Bragança”.
Rui Santos divulgou também que contactou diversos operadores, que lhe garantiram que, “com o modelo anterior seria impossível alguém concorrer”. E hoje, assegura, “há operadores que por um verba inferior se dispõe a fazer essa ligação aérea”.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Rui Santos, anunciou terça-feira que teve uma audiência com o secretário de Estado da Economia e que este lhe transmitiu que o Governo “já está a negociar com a Comissão Europeia para efetuar novo concurso nos moldes anteriores à interrupção desta carreira aérea”.
Até à interrupção, em 27 de novembro de 2012, a carreira aérea entre Trás-os-Montes e Lisboa foi financiada pelo Governo diretamente à operadora com 2,3 milhões de euros e, de acordo com dados de Rui Santos, registou durante o ano passado “cerca de 90 mil passageiros”.
O Governo alegou incompatibilidades do modelo adotado com os regulamentos europeus para suspender a carreira aérea e anunciar a abertura de um concurso em que o modelo de financiamento do Estado seria ao passageiro e não à carreira aérea em si.
“Passado um ano somos confrontados com uma evidência: que esta linha aérea só é viável se for financiada no seu conjunto e não ao passageiro”, criticou o autarca vila-realense. Por isso salientou que se “perdeu tempo” e que houve “falta de coragem ou de verdade”, ou então “incompetência” por parte do Governo, já para não falar do que considera ser “uma enorme má vontade para com os distritos de Vila Real e Bragança”.
Rui Santos divulgou também que contactou diversos operadores, que lhe garantiram que, “com o modelo anterior seria impossível alguém concorrer”. E hoje, assegura, “há operadores que por um verba inferior se dispõe a fazer essa ligação aérea”.
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