O realizador João Botelho rodou um documentário sobre o mirandês e a música tradicional da região de Miranda do Douro em “ Anquanto la lhégua fur cantada ”, que se estreia em Miranda do Douro no próximo dia cinco de Março.
Em declarações à RBA, João Botelho disse andou por montes e vales de Miranda do Douro com a atriz Catarina Wallenstein, o músico Gabriel Gomes e um burro mirandês para filmar as polifonias e a tradição musical da região.
Segundo a produtora Ar de Filmes, “Anquanto la lhégua fur cantada “ ” será exibido no dia 05, no auditório municipal de Miranda do Douro e, no dia seguinte, na Casa da Música, no Porto.
Catarina Wallenstein canta músicas tradicionais do planalto mirandês adaptadas pelo acordeonista Gabriel Gomes, mas no filme participam ainda as cantadeiras Beatriz Martins e Adélia Garcia, tendo esta, gravado, para Michel Giacometti e Tiago Pereira em recolhas musicais.
O Grupo de Pauliteiros de Miranda – Fonte de Aldeia, o Grupo de Cantares Almas de Sendim e os Galandum Galundaina também entram no filme.
O documentário com cerca de 50 minutos, resultou de uma encomenda da Direcção Regional de Cultura do Norte e é dedicado a Amadeu Ferreira, considerado um dos maiores divulgadores da língua mirandesa.
Em declarações à RBA, João Botelho disse andou por montes e vales de Miranda do Douro com a atriz Catarina Wallenstein, o músico Gabriel Gomes e um burro mirandês para filmar as polifonias e a tradição musical da região.
Segundo a produtora Ar de Filmes, “Anquanto la lhégua fur cantada “ ” será exibido no dia 05, no auditório municipal de Miranda do Douro e, no dia seguinte, na Casa da Música, no Porto.
Catarina Wallenstein canta músicas tradicionais do planalto mirandês adaptadas pelo acordeonista Gabriel Gomes, mas no filme participam ainda as cantadeiras Beatriz Martins e Adélia Garcia, tendo esta, gravado, para Michel Giacometti e Tiago Pereira em recolhas musicais.
O Grupo de Pauliteiros de Miranda – Fonte de Aldeia, o Grupo de Cantares Almas de Sendim e os Galandum Galundaina também entram no filme.
O documentário com cerca de 50 minutos, resultou de uma encomenda da Direcção Regional de Cultura do Norte e é dedicado a Amadeu Ferreira, considerado um dos maiores divulgadores da língua mirandesa.
Retirado do site: www.rba.pt
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