A direção da Cooperativa Agropecuária
Mirandesa (CAM) disse hoje estar apostada em alargar a comercialização de carne
de bovino ao mercado externo devido à crise que o setor atravessa a nível
nacional.
"No ano passado conseguimos o maior volume de negócios da história da cooperativa. Este ano, registámos um decréscimo significativo, já que o mercado se está a ressentir devido aos efeitos da crise", disse Nuno Paulo, assessor da direção da CAM.
A aposta na exportação de carne de bovino de raça mirandesa passará por países como França, Inglaterra ou Luxemburgo.
O mercado francês já representa cerca de oito por cento das vendas de carne mirandesa da cooperativa, que atualmente comercializa cerca de 2.500 carcaças por ano.
"Depois de uma abordagem positiva ao mercado francês, estamos agora, desde o mês de março, a tentar conquistar o mercado inglês. Ficámos com a ideia de que o mercado britânico não está muito habituado a comer carne de vitela, daí alguma resistência por parte dos chefes de cozinha na aceitação do produto, apesar da qualidade reconhecida", frisou Nuno Paulo.
Por isso, a Cooperativa Agropecuária Mirandesa está a incrementar uma estratégia de promoção junto do mercado inglês, de forma a incentivar o consumo.
Os dirigentes da CAM estão cientes de que há outros mercados com potencial, embora reconheçam a necessidade de se ter "algumas cautelas" com os negócios.
"Não estamos a vender mais carne para o estrageiro porque as garantias de pagamento apresentadas por alguns países não são fiáveis ", acrescentou o técnico.
Segundo Nuno Paulo, países como Angola, Moçambique e Iraque já demostraram interesse em comercializar carne de bovino mirandês.
"No ano passado conseguimos o maior volume de negócios da história da cooperativa. Este ano, registámos um decréscimo significativo, já que o mercado se está a ressentir devido aos efeitos da crise", disse Nuno Paulo, assessor da direção da CAM.
A aposta na exportação de carne de bovino de raça mirandesa passará por países como França, Inglaterra ou Luxemburgo.
O mercado francês já representa cerca de oito por cento das vendas de carne mirandesa da cooperativa, que atualmente comercializa cerca de 2.500 carcaças por ano.
"Depois de uma abordagem positiva ao mercado francês, estamos agora, desde o mês de março, a tentar conquistar o mercado inglês. Ficámos com a ideia de que o mercado britânico não está muito habituado a comer carne de vitela, daí alguma resistência por parte dos chefes de cozinha na aceitação do produto, apesar da qualidade reconhecida", frisou Nuno Paulo.
Por isso, a Cooperativa Agropecuária Mirandesa está a incrementar uma estratégia de promoção junto do mercado inglês, de forma a incentivar o consumo.
Os dirigentes da CAM estão cientes de que há outros mercados com potencial, embora reconheçam a necessidade de se ter "algumas cautelas" com os negócios.
"Não estamos a vender mais carne para o estrageiro porque as garantias de pagamento apresentadas por alguns países não são fiáveis ", acrescentou o técnico.
Segundo Nuno Paulo, países como Angola, Moçambique e Iraque já demostraram interesse em comercializar carne de bovino mirandês.
Retirado de www.rba.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário