Cerca de sete toneladas de cereja foram vendidas durante os três dias da Festa da Cereja em Alfândega da Fé, certame que terminou ontem, com um balanço de mais duas toneladas em relação à edição de 2011. No entanto, para os pequenos produtores do concelho as vendas ficaram aquém do esperado.
Os expositores queixam-se da falta de procura e das toneladas do fruto que não conseguem escoar, e que acabam por ficar em armazém.“Não há dinheiro, não há gente. Vendi muito menos do que no ano passado e tenho os pomares cheios dela que vai ficar lá toda. Nem sequer há pessoal para a apanhar”, refere Altina Oliveira.“Vim ajudar uns primos a escoar o produto pois tem sido um pouco difícil dada a conjuntura económica para ver se se faz algum dinheiro”, afirma Sérgio Pinto.Opinião contrária têm os vendedores de produtos regionais, pão e pastelaria.
Para estes as vendas superam as expectativas e há quem refira que a melhoria das acessibilidades, a construção do IC5, trouxe mais visitantes.“Até hoje eu não sei o que é a crise”, diz Pedro Bebiano.“Eu acho que há o dobro da gente e isso deve-se ao IC5 que foi uma mais-valia para esta vila, embora possa haver uma ligeira quebra”, considera Luís Mónico.“Está a correr bem e não nos podemos queixar”, refere Isabel Libório.
As opiniões dos expositores da Festa da Cereja dividem-se em relação às vendas. Se para uns foi um sucesso o mesmo não dizem os produtores de cereja. No entanto venderam-se sete toneladas durante o certame.
Escrito por Brigantia
Retirado de http://www.brigantia.pt/
Os expositores queixam-se da falta de procura e das toneladas do fruto que não conseguem escoar, e que acabam por ficar em armazém.“Não há dinheiro, não há gente. Vendi muito menos do que no ano passado e tenho os pomares cheios dela que vai ficar lá toda. Nem sequer há pessoal para a apanhar”, refere Altina Oliveira.“Vim ajudar uns primos a escoar o produto pois tem sido um pouco difícil dada a conjuntura económica para ver se se faz algum dinheiro”, afirma Sérgio Pinto.Opinião contrária têm os vendedores de produtos regionais, pão e pastelaria.
Para estes as vendas superam as expectativas e há quem refira que a melhoria das acessibilidades, a construção do IC5, trouxe mais visitantes.“Até hoje eu não sei o que é a crise”, diz Pedro Bebiano.“Eu acho que há o dobro da gente e isso deve-se ao IC5 que foi uma mais-valia para esta vila, embora possa haver uma ligeira quebra”, considera Luís Mónico.“Está a correr bem e não nos podemos queixar”, refere Isabel Libório.
As opiniões dos expositores da Festa da Cereja dividem-se em relação às vendas. Se para uns foi um sucesso o mesmo não dizem os produtores de cereja. No entanto venderam-se sete toneladas durante o certame.
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