A MTI Ferro
de Moncorvo prevê atingir três milhões de toneladas por ano com a exploração de
concentrado de minério de ferro prevista para o concelho transmontano de Torre
de Moncorvo.
"As estimativas apontam para que, em velocidade de cruzeiro, a exploração de minério de ferro possa atingir as três milhões de toneladas de concentrado por ano", explicou fonte da MTI.
A mesma fonte adiantou, que "é prematuro" falar em números de postos de trabalho a criar, pois é necessário entender qual será a configuração do projeto de exploração.
Acrescentando, contudo, que algumas estimativas apontam para a possibilidade de serem criados, numa fase inicial de exploração, cerca de 200 postos de trabalho diretos.
"Estas condições são igualmente válidas para o investimento a concretizar, que, segundo as estimativas prévias da MTI, rondam os 600 milhões de euros, após concluída a fase experimental do projeto", acrescentou a empresa.
No entanto, a MTI esclareceu que o investimento de 600 milhões de euros será efetuado de forma gradual.
Por outro lado, a empresa mineira, para fazer escoar o mineiro ferro para uma siderurgia, aponta nesta fase do projeto para a construção de um mineroduto.
A ideia é a de fazer chegar o minério de ferro desde o local de exploração - no cabeço do Carvalhal (Torre de Moncorvo) - a um porto de mar, localizado na região de Aveiro.
"Um mineroduto, nesta fase, apresenta-se como a solução mais viável, cuja construção poderá representar um investimento aproximado de 200 milhões de euros. As opções por via férrea ou fluvial estão também a ser analisadas, embora sejam projetos que requerem investimentos mais avultados", acrescentou a empresa mineira.
Nesta fase do período de exploração experimental de depósitos de minério de ferro em Moncorvo, a MTI vai investir 12 milhões de euros relativos a estudos de viabilidade do projeto, incluindo estudos de impacte ambiental, económico e social, que se vão prolongar durante os próximos quatro anos.
De acordo com o previsto no contrato celebrado com o Estado português, a MTI tem provisionada para esta fase uma caução de 1,2 milhões de euros como garantia da execução do projeto mineiro para o concelho transmontano.
A MTI tem agora um período de quatro anos para definir a viabilidade técnico-económica e ambiental da exploração e efetuar os estudos de Pré-viabilidade e de Viabilidade do projeto.
A empresa irá entregar em breve, dentro do prazo de 60 dias previsto no contrato já assinado com o Governo, o plano detalhado para a execução dos trabalhos previstos para estes quatro anos.
Ainda não há uma data prevista para a apresentação pública do projeto às forças vivas da região.
Retirado de www.rba.pt
"As estimativas apontam para que, em velocidade de cruzeiro, a exploração de minério de ferro possa atingir as três milhões de toneladas de concentrado por ano", explicou fonte da MTI.
A mesma fonte adiantou, que "é prematuro" falar em números de postos de trabalho a criar, pois é necessário entender qual será a configuração do projeto de exploração.
Acrescentando, contudo, que algumas estimativas apontam para a possibilidade de serem criados, numa fase inicial de exploração, cerca de 200 postos de trabalho diretos.
"Estas condições são igualmente válidas para o investimento a concretizar, que, segundo as estimativas prévias da MTI, rondam os 600 milhões de euros, após concluída a fase experimental do projeto", acrescentou a empresa.
No entanto, a MTI esclareceu que o investimento de 600 milhões de euros será efetuado de forma gradual.
Por outro lado, a empresa mineira, para fazer escoar o mineiro ferro para uma siderurgia, aponta nesta fase do projeto para a construção de um mineroduto.
A ideia é a de fazer chegar o minério de ferro desde o local de exploração - no cabeço do Carvalhal (Torre de Moncorvo) - a um porto de mar, localizado na região de Aveiro.
"Um mineroduto, nesta fase, apresenta-se como a solução mais viável, cuja construção poderá representar um investimento aproximado de 200 milhões de euros. As opções por via férrea ou fluvial estão também a ser analisadas, embora sejam projetos que requerem investimentos mais avultados", acrescentou a empresa mineira.
Nesta fase do período de exploração experimental de depósitos de minério de ferro em Moncorvo, a MTI vai investir 12 milhões de euros relativos a estudos de viabilidade do projeto, incluindo estudos de impacte ambiental, económico e social, que se vão prolongar durante os próximos quatro anos.
De acordo com o previsto no contrato celebrado com o Estado português, a MTI tem provisionada para esta fase uma caução de 1,2 milhões de euros como garantia da execução do projeto mineiro para o concelho transmontano.
A MTI tem agora um período de quatro anos para definir a viabilidade técnico-económica e ambiental da exploração e efetuar os estudos de Pré-viabilidade e de Viabilidade do projeto.
A empresa irá entregar em breve, dentro do prazo de 60 dias previsto no contrato já assinado com o Governo, o plano detalhado para a execução dos trabalhos previstos para estes quatro anos.
Ainda não há uma data prevista para a apresentação pública do projeto às forças vivas da região.
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