A
Câmara de Miranda do Douro lançou um desafio aos produtores agropecuários do
planalto mirandês para a criação de um organismo certificador dos produtos
endógenos, com o objetivo é o de proporcionar mais-valias económicas para aquela
região nordestina.
"A ideia passa por defender os produtores e os produtos regionais, através da criação de uma marca chapéu, já denominada Sabores de Miranda e que, numa primeira fase, terá a sua incidência no concelho de Miranda do Douro", explicou a vereadora da Câmara local Anabela Torrão.
No entanto, a responsável não descarta a ideia de que esta marca chapéu possa ser aplicada a produtos endógenos provenientes dos concelhos vizinhos de Mogadouro e Vimioso.
"De momento, avança-se com a constituição de uma associação que proteja os produtos locais, já que há quem esteja a usurpar a nossa identidade gastronómica e a desvirtuar a tradição ", frisou a responsável.
A comercialização dos produtos oriundos das terras do planalto mirandês terá de ser feita em "escala" e, ao mesmo tempo, "mantendo os modos de fabrico herdados do passado".
"Nesta altura, estamos a contactar produtores de fumeiro e doçaria regional, mas queremos abranger todos os produtos agrícolas dos três concelhos", acrescentou Anabela Torrão.
Produtos como o vinho, mel, pão, carnes provenientes de raças autóctones e fumeiros "estão na linha da frente das preferências".
"Ainda esta semana vamos proceder à escritura que vai dar origem à Associação Sabores de Miranda, para depois se agendar uma assembleia geral onde serão eleitos os órgãos sociais do futuro organismo", concluiu a autarca.
"A ideia passa por defender os produtores e os produtos regionais, através da criação de uma marca chapéu, já denominada Sabores de Miranda e que, numa primeira fase, terá a sua incidência no concelho de Miranda do Douro", explicou a vereadora da Câmara local Anabela Torrão.
No entanto, a responsável não descarta a ideia de que esta marca chapéu possa ser aplicada a produtos endógenos provenientes dos concelhos vizinhos de Mogadouro e Vimioso.
"De momento, avança-se com a constituição de uma associação que proteja os produtos locais, já que há quem esteja a usurpar a nossa identidade gastronómica e a desvirtuar a tradição ", frisou a responsável.
A comercialização dos produtos oriundos das terras do planalto mirandês terá de ser feita em "escala" e, ao mesmo tempo, "mantendo os modos de fabrico herdados do passado".
"Nesta altura, estamos a contactar produtores de fumeiro e doçaria regional, mas queremos abranger todos os produtos agrícolas dos três concelhos", acrescentou Anabela Torrão.
Produtos como o vinho, mel, pão, carnes provenientes de raças autóctones e fumeiros "estão na linha da frente das preferências".
"Ainda esta semana vamos proceder à escritura que vai dar origem à Associação Sabores de Miranda, para depois se agendar uma assembleia geral onde serão eleitos os órgãos sociais do futuro organismo", concluiu a autarca.
Retirado de www.rba.pt
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