Seis milhões de euros anuais em poupança de sede de despesas
de remunerações é o valor arrecadado pelo estado com a reestruturação dos
centros de emprego e formação profissional, informação dada pelo Secretário de
Estado do Trabalho numa recente visita ao centro de emprego de
Bragança.Com esta alteração e segundo o secretário de estado do Trabalho, Pedro Martins, “vão-se reduzir 150 cargos em todo o país.”, um dos objectivos desta reestruturação foi "assegurar que a proximidade dos centros não era fragilizada e numa fase como a que o país atravessa achamos que deveríamos cortar também nas despesas dos centros de formação e de emprego mas sem nunca descuidar a aproximação às pessoas e em particular aos desempregados”.
O responsável garantiu à RBA que com esta reestruturação vai haver uma maior poupança tendo em conta que “agora haverá apenas um director com responsabilidade mais alargada, até agora havia um conjunto muito alargado de centros de emprego e formação e em vez de termos um director por cada centro há apenas um director”.
Pedro Martins assegurou que com as novas medidas do programa “vida activa houve cerca de 395 mil pessoas que foram abrangidas por medidas activas de emprego”.
O secretário de estado salientou ainda que “uma empresa que contrate um desempregado inscrito no centro de emprego há mais de seis meses irá receber um apoio que corresponde a 60 por cento da remuneração”, esta é uma medida que tenta ajudar a combater o desemprego e está inserida no programa estimulo 2012.
Retirado de www.rba.pt
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