A Câmara de Miranda do
Douro, em parceria com as juntas de freguesia e diversas organizações de apoio
social, criou a primeira Loja Solidária do concelho com objetivo de ajudar as
pessoas mais carenciadas.
"Temos vindo a notar um aumento de pessoas com dificuldades financeira no concelho", avançou o presidente da autarquia, Artur Nunes.
A loja social está aberta diariamente e faz a recolha de vestuário, calçado, bens alimentares ou brinquedos.
Estas ações ocupam mais de 60 voluntários, que, diariamente, fazem a levantamento das necessidades das populações, para assim as auxiliarem.
"Pretendemos estar mais próximos daqueles que mais precisam, num momento em que o concelho começa a apresentar alguns sinais de alarme social, provocado pela crise", acrescentou o autarca.
Da equipa de voluntários fazem parte elementos da Cruz Vermelha, Agrupamento de Escuteiros, Santa Casa de Misericórdia, Centro de Saúde, juntas de freguesias e cidadãos anónimos.
"Apesar de não haver sinais de pobreza encapotada, há casos de necessidades de diversa ordem, que têm de ser colmatados. E a resposta tem de ser dada através da ajuda solidária", frisou o autarca.
As ofertas tem sido "generosas", já que as pessoas começam a demonstrar sensibilidade para "as necessidades dos mais carenciados".
"Lançámos o desafio às pessoas, que estão a responder com a doação de diversos bens que começam agora a ser distribuídos por quem mais precisa", concluiu Artur Nunes.
A primeira abordagem para identificar as necessidades das pessoas é feita por elementos afetos ao Centro de Saúde de Miranda do Douro.
Retirado de www.rba.pt
"Temos vindo a notar um aumento de pessoas com dificuldades financeira no concelho", avançou o presidente da autarquia, Artur Nunes.
A loja social está aberta diariamente e faz a recolha de vestuário, calçado, bens alimentares ou brinquedos.
Estas ações ocupam mais de 60 voluntários, que, diariamente, fazem a levantamento das necessidades das populações, para assim as auxiliarem.
"Pretendemos estar mais próximos daqueles que mais precisam, num momento em que o concelho começa a apresentar alguns sinais de alarme social, provocado pela crise", acrescentou o autarca.
Da equipa de voluntários fazem parte elementos da Cruz Vermelha, Agrupamento de Escuteiros, Santa Casa de Misericórdia, Centro de Saúde, juntas de freguesias e cidadãos anónimos.
"Apesar de não haver sinais de pobreza encapotada, há casos de necessidades de diversa ordem, que têm de ser colmatados. E a resposta tem de ser dada através da ajuda solidária", frisou o autarca.
As ofertas tem sido "generosas", já que as pessoas começam a demonstrar sensibilidade para "as necessidades dos mais carenciados".
"Lançámos o desafio às pessoas, que estão a responder com a doação de diversos bens que começam agora a ser distribuídos por quem mais precisa", concluiu Artur Nunes.
A primeira abordagem para identificar as necessidades das pessoas é feita por elementos afetos ao Centro de Saúde de Miranda do Douro.
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