O Governo já tem solução para
retomar a ligação aérea entre Lisboa e Bragança, que deve passar pela subsidio
dos bilhetes, estando apenas dependente da aprovação de Bruxelas.
A ligação entre Trás-os-Montes e Lisboa, que se manteve activa nos últimos 15 anos, foi interrompida no final do mês de Novembro para rever os moldes por a União Europeia não autorizar o actual modelo, “a União Europeia não concordará com o procedimento que tem sido tomado ao longo dos anos, e terá que ser alterado para ser uma linha livre, explicou o deputado social-democrata e eleito pelo distrito de Bragança, Adão Silva.
A ligação era subsidiada à rota, o que deixou de ser possível "desde a construção da autoestrada transmontana, já que a falta desta infraestrutura é que justificava aquele modelo, faltando apenas saber os resultados do modelo a implementar, agora teremos que ver se o novo modelo é ou não viável, mas só o mercado o poderá dizer", concluiu o deputado.
Ao que foi possível apurar, a solução está a ser ultimada com a Comissão Europeia e quando houver luz verde qualquer operador que esteja credenciado poderá fazer a ligação.
O Estado comparticipava a ligação aérea, anualmente, com 2,5 milhões de euros.
A carreira aérea tem tido uma média de 10 mil passageiros por ano que, sem apoio do Estado, teriam de pagar um bilhete quase seis vezes mais caro que o actual.
A ligação entre Trás-os-Montes e Lisboa, que se manteve activa nos últimos 15 anos, foi interrompida no final do mês de Novembro para rever os moldes por a União Europeia não autorizar o actual modelo, “a União Europeia não concordará com o procedimento que tem sido tomado ao longo dos anos, e terá que ser alterado para ser uma linha livre, explicou o deputado social-democrata e eleito pelo distrito de Bragança, Adão Silva.
A ligação era subsidiada à rota, o que deixou de ser possível "desde a construção da autoestrada transmontana, já que a falta desta infraestrutura é que justificava aquele modelo, faltando apenas saber os resultados do modelo a implementar, agora teremos que ver se o novo modelo é ou não viável, mas só o mercado o poderá dizer", concluiu o deputado.
Ao que foi possível apurar, a solução está a ser ultimada com a Comissão Europeia e quando houver luz verde qualquer operador que esteja credenciado poderá fazer a ligação.
O Estado comparticipava a ligação aérea, anualmente, com 2,5 milhões de euros.
A carreira aérea tem tido uma média de 10 mil passageiros por ano que, sem apoio do Estado, teriam de pagar um bilhete quase seis vezes mais caro que o actual.
Retirado de www.rba.pt
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