Para além de nos protegerem da força do sol, dão-nos cortiça, portuguesa, excelente, que contribui para os parcos rendimentos dos agricultores transmontanos.
A sua beleza faz esquecer a crise. A sua beleza aproxima-nos de Deus.
Quem de nós pode ficar indiferente a esta beleza? Quem de nós não gostaria de ter sido o escultor responsável por esta obra prima?
Este é novo, bebé, ainda. Espera poder tornar-se milenar.
Este, manietado por fogo posto, conseguiu sobreviver, florir, renascer das cinzas qual fénix. Insiste em ofertar as suas castanhas, envoltas em espinho para nos lembrar de que temos de ir à luta e que o que é bom exige esforço, trabalho, inteligência...
Mara Cepeda
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