domingo, 21 de outubro de 2012

Estas são para ti, meu querido primo Manuel Videira...

Foi aqui que nascemos, tu e eu, já lá vão bastantes anos...

Sempre que a vejo, na sua simplicidade e pequenez, sei que foi aqui. Sei que as histórias que há para contar só aqui as aprendo e apreendo.

Foi junto à pequena igreja que tu nasceste...

Por estas ruas passei vezes sem conta, menina, a correr, risos puros a bailarem nos meus lábios vermelhos de morangos silvestres e amoras do campo... 

É aqui que as minhas lágrimas correm para o mar, misturadas com as do Tuela que chora lágrimas alheias.

Mara Cepeda

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