O certame nasceu com o objectivo de reunir verbas para um lar de idosos, que já foi cumprido, e agora é a vez da Fábrica da Igreja amealhar restaurar a Casa Paroquial, já em Setembro.
Alfredo Fernandes, da Fábrica da Igreja, diz que é uma obra importante, que vai custar cerca de 200 mil euros.
“Terá que se manter a residência do padre e vamos acrescentar um baixo, onde se vão fazer os eventos da aldeia, como os Reis, a Mesa do S. Estêvão ou as Novenas do Divino Espírito Santo”, realça o membro da Fábrica da Igreja.
Para além da vertente social, o presidente da Junta realça o contributo da Feira para a agricultura local. António Sá sublinha que em tempo de crise é um complemento importante para as famílias.
Bons negócios
“Motivar as pessoas para que vão produzindo. Para que se dediquem à agricultura para ocuparem o seu tempo e o excesso de produção vão vende-lo aqui. É uma forma simples de poderem realizar algum dinheiro”, realça o autarca.
E a crise parece passar ao lado dos produtos da terra. Os produtores começaram o dia logo a fazer negócio.
“As pessoas para estes produtos sempre vão despendendo mais algum das suas economias. Os morangos e o mel são os produtos que têm mais saída”, realça Pedro Sá, um dos expositores presentes na Feira das Cebolas.
Retirado de www.jornalnordeste.com
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