Presidente da Câmara de Vinhais considera que há má gestão do património público, do património publico apontando como exemplo “o abandono” das casa abrigo do Parque Natural de Montesinho (PNM)”.
Américo Pereira disse ainda já ter feito uma proposta ao PNM, contudo até à data ainda não obteve qualquer resposta.
“Já fizemos uma proposta os reesposáveis pela gestão da área protegida, porque temos uma empresa vocacionada para o turismo e de grande sucesso, e tenho pena a mesma não tenha pena que a mesma não tenha sido atendida
O autarca afiança ainda que “poderíamos explorar todas essas casas mas ao que parece os pensáveis pelo PNM em preferem tê-las ao abandono”.
A autarquia diz-se disponível para protocolar com o parque na “cedência das casas” que se encontram alegadamente ao abandono, referindo ainda uqe a autarquia precisa de mais espaço “para albergar pessoas e não a temos, e é isso que estamos à procura, já temos cerca de 40 camas no parque biológico e outras tantas na hospedaria, mas gostaríamos de aumentar esse número porque temos uma grande procura”.
De recordar que essas casas foram criadas pela área protegida e tornaram-se emblemáticas para o turismo de Natureza com uma procura que chegava a esgotar a lotação, sobretudo em épocas altas como a passagem de ano.
Retirado do site www.rba.pt
Américo Pereira disse ainda já ter feito uma proposta ao PNM, contudo até à data ainda não obteve qualquer resposta.
“Já fizemos uma proposta os reesposáveis pela gestão da área protegida, porque temos uma empresa vocacionada para o turismo e de grande sucesso, e tenho pena a mesma não tenha pena que a mesma não tenha sido atendida
O autarca afiança ainda que “poderíamos explorar todas essas casas mas ao que parece os pensáveis pelo PNM em preferem tê-las ao abandono”.
A autarquia diz-se disponível para protocolar com o parque na “cedência das casas” que se encontram alegadamente ao abandono, referindo ainda uqe a autarquia precisa de mais espaço “para albergar pessoas e não a temos, e é isso que estamos à procura, já temos cerca de 40 camas no parque biológico e outras tantas na hospedaria, mas gostaríamos de aumentar esse número porque temos uma grande procura”.
De recordar que essas casas foram criadas pela área protegida e tornaram-se emblemáticas para o turismo de Natureza com uma procura que chegava a esgotar a lotação, sobretudo em épocas altas como a passagem de ano.
Retirado do site www.rba.pt
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