A protecção do lobo enquanto espécie em risco de extinção foi o ponto-chave das Jornadas Transnacionais para a Agrocompatibilidade e Coexistência da Pecuária e do Lobo, que decorreram em Vimioso.
Durante dois dias, especialistas portugueses e espanhóis debateram soluções, de forma a assegurar a coexistência da Pecuária e do Lobo. A organização partiu da CoraNE, com apoio do Proder, no âmbito do projecto de cooperação transnacional Wolf Wild Life & Farmers.
José Lourenço, biólogo do Parque Natural do Montesinho, acredita que é possível manter esta convivência nos dias de hoje. Para o técnico, “o lobo não é perigoso, mas é essencial introduzir medidas que o protejam. Rever o regulamento de protecção do Lobo Ibérico é uma das soluções”, salienta o técnico.
Além disso, “os mecanismos de compensação da perda de rendimentos na Agricultura também deviam contemplar medidas direccionadas à protecção do lobo. A própria legislação cinegética deveria contemplar medidas de gestão, nomeadamente a nível do exercício da caça maior, que não pusesse em causa o lobo, nomeadamente a caça de salto”, sustenta o responsável.
A grande meta das jornadas foi garantir uma relação harmoniosa entre pastores e lobos. José Lourenço admite que são precisas estratégias que permitam manter os rebanhos protegidos dos possíveis ataques dos lobos. Para isso é necessário estar atento às condições de segurança dos animais, nomeadamente “às circunstâncias em que são guardados os rebanhos, ao parqueamento dos rebanhos para as sestas, e ao parqueamento dos rebanhos para passar a noite no Verão, entre outras.
Durante dois dias, especialistas portugueses e espanhóis debateram soluções, de forma a assegurar a coexistência da Pecuária e do Lobo. A organização partiu da CoraNE, com apoio do Proder, no âmbito do projecto de cooperação transnacional Wolf Wild Life & Farmers.
José Lourenço, biólogo do Parque Natural do Montesinho, acredita que é possível manter esta convivência nos dias de hoje. Para o técnico, “o lobo não é perigoso, mas é essencial introduzir medidas que o protejam. Rever o regulamento de protecção do Lobo Ibérico é uma das soluções”, salienta o técnico.
Além disso, “os mecanismos de compensação da perda de rendimentos na Agricultura também deviam contemplar medidas direccionadas à protecção do lobo. A própria legislação cinegética deveria contemplar medidas de gestão, nomeadamente a nível do exercício da caça maior, que não pusesse em causa o lobo, nomeadamente a caça de salto”, sustenta o responsável.
A grande meta das jornadas foi garantir uma relação harmoniosa entre pastores e lobos. José Lourenço admite que são precisas estratégias que permitam manter os rebanhos protegidos dos possíveis ataques dos lobos. Para isso é necessário estar atento às condições de segurança dos animais, nomeadamente “às circunstâncias em que são guardados os rebanhos, ao parqueamento dos rebanhos para as sestas, e ao parqueamento dos rebanhos para passar a noite no Verão, entre outras.
Retirado de www.jornalnordeste.com
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