A Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta (ACFEC) vai investir cerca de um milhão e 200 mil euros na construção de dois pavilhões para engarrafar e envelhecer vinhos.
O projeto é financiado em cerca de 44 por cento do seu montante através de fundos provenientes do programa comunitário PRODERE e vai assim aumentar capacidade" de produção de vinho, sendo os novos equipamentos instalados na zona industrial da vila transmontana.
"O financiamento comunitário é pequeno, o que se traduz num maior esforço financeiro para a adega. Acho que que os montantes para este programas deveriam ser iguais ao é que aplicados nas autarquias, ou seja, de cerca de 85 por centro do total dos montante despendido ", disse José Santos, presidente daquela estrutura duriense.
De futuro, a adega terá de estar preparada para entrar no negócio do engarrafamento e comercialização de vinho generoso, "já que fala na liberalização do setor".
O dirigente acrescentou que a ACFEC, apesar da crise que faz sentir um pouco por toda a Região Demarcada do Douro, está de boa saúde financeira fruto da modernização daquela estrutura vinícola iniciada há pouco mais de uma década.
"Nos últimos 10 anos investimos da modernização da adega mais de três milhões de euros", frisou José Santos.
Segundo o responsável, a modernização feita na adega reflete-se nos bons resultados que os vinhos de Freixo de Espada à Cinta têm obtido nos mais diversos concursos nacionais e internacionais.
O projeto é financiado em cerca de 44 por cento do seu montante através de fundos provenientes do programa comunitário PRODERE e vai assim aumentar capacidade" de produção de vinho, sendo os novos equipamentos instalados na zona industrial da vila transmontana.
"O financiamento comunitário é pequeno, o que se traduz num maior esforço financeiro para a adega. Acho que que os montantes para este programas deveriam ser iguais ao é que aplicados nas autarquias, ou seja, de cerca de 85 por centro do total dos montante despendido ", disse José Santos, presidente daquela estrutura duriense.
De futuro, a adega terá de estar preparada para entrar no negócio do engarrafamento e comercialização de vinho generoso, "já que fala na liberalização do setor".
O dirigente acrescentou que a ACFEC, apesar da crise que faz sentir um pouco por toda a Região Demarcada do Douro, está de boa saúde financeira fruto da modernização daquela estrutura vinícola iniciada há pouco mais de uma década.
"Nos últimos 10 anos investimos da modernização da adega mais de três milhões de euros", frisou José Santos.
Segundo o responsável, a modernização feita na adega reflete-se nos bons resultados que os vinhos de Freixo de Espada à Cinta têm obtido nos mais diversos concursos nacionais e internacionais.
in:rba.pt
Retirado do blogue "memórias... e outras coisas..." de Henrique Martins
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