"Trata-se, no fundo, de olhar para os rejeitados como olhamos atualmente para o lixo doméstico na importante componente de reciclagem e reutilização que lhe é dada", avançou Luís Rosendo, da MTI.
Segundo as partes envolvidas no processo, "toda a atividade humana gera desperdício" e a MTI, no caso da exploração de ferro em Torre de Moncorvo, "quer reduzir esse desperdício e identificar o potencial máximo de reutilização comercial da cadeia de valor resultante da extração, através da aplicação rentável dessas matérias-primas noutras indústrias - para além daquela que resulta, naturalmente, do minério de ferro".
Estas aplicações podem destinar-se a diversos setores empresariais como a eletrónica, ótica, vidro, cerâmica cimento ou tintas e vernizes.
Por outro lado, este protocolo com a UA tem "uma relevante componente" para identificação de mecanismos que reduzam o impacte ambiental decorrente da exploração do minério.
Deste protocolo com a Universidade de Aveiro é expectável que possam, a médio prazo, surgir algumas patentes.
"Vale a pena explicar que da exploração de minério do Carvalhal resultarão três produtos: o minério de ferro, terra vegetal (que será armazenada e servirá posteriormente para a recuperação e beneficiação das zonas alvo da exploração) e os rejeitados", acrescentou o responsável.
É sobre os materiais rejeitados e a identificação de soluções para a sua reciclagem e reutilização que incide o protocolo estabelecido entre a UA e a MTI.
A MTI - Ferro de Moncorvo, SA, já havia indicado que os trabalhos de prospeção em curso na serra do Reboredo, na zona do Carvalhal (Torre de Moncorvo), têm mostrado "resultados promissores" pela qualidade das amostras de minério de ferro já recolhidas.
Naquela área mineira, situada na região transmontana, encontram-se de momento duas máquinas de prospeção de minério de ferro em atividade contínua e os investidores dizem acreditar no "potencial do projeto".
Começa-se entretanto a fazer a análise metalúrgica à qualidade do produto que está a ser retirado do subsolo.
A MTI, empresa que poderá explorar os depósitos de ferro em Torre de Moncorvo, já disse que irá investir cerca de 600 milhões de euros "logo que haja um decisão favorável sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA)".
Os responsáveis pela empresa acreditam na conclusão do EIA no limite até ao final do corrente ano.
Retirado de www.rba.pt
Segundo as partes envolvidas no processo, "toda a atividade humana gera desperdício" e a MTI, no caso da exploração de ferro em Torre de Moncorvo, "quer reduzir esse desperdício e identificar o potencial máximo de reutilização comercial da cadeia de valor resultante da extração, através da aplicação rentável dessas matérias-primas noutras indústrias - para além daquela que resulta, naturalmente, do minério de ferro".
Estas aplicações podem destinar-se a diversos setores empresariais como a eletrónica, ótica, vidro, cerâmica cimento ou tintas e vernizes.
Por outro lado, este protocolo com a UA tem "uma relevante componente" para identificação de mecanismos que reduzam o impacte ambiental decorrente da exploração do minério.
Deste protocolo com a Universidade de Aveiro é expectável que possam, a médio prazo, surgir algumas patentes.
"Vale a pena explicar que da exploração de minério do Carvalhal resultarão três produtos: o minério de ferro, terra vegetal (que será armazenada e servirá posteriormente para a recuperação e beneficiação das zonas alvo da exploração) e os rejeitados", acrescentou o responsável.
É sobre os materiais rejeitados e a identificação de soluções para a sua reciclagem e reutilização que incide o protocolo estabelecido entre a UA e a MTI.
A MTI - Ferro de Moncorvo, SA, já havia indicado que os trabalhos de prospeção em curso na serra do Reboredo, na zona do Carvalhal (Torre de Moncorvo), têm mostrado "resultados promissores" pela qualidade das amostras de minério de ferro já recolhidas.
Naquela área mineira, situada na região transmontana, encontram-se de momento duas máquinas de prospeção de minério de ferro em atividade contínua e os investidores dizem acreditar no "potencial do projeto".
Começa-se entretanto a fazer a análise metalúrgica à qualidade do produto que está a ser retirado do subsolo.
A MTI, empresa que poderá explorar os depósitos de ferro em Torre de Moncorvo, já disse que irá investir cerca de 600 milhões de euros "logo que haja um decisão favorável sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA)".
Os responsáveis pela empresa acreditam na conclusão do EIA no limite até ao final do corrente ano.
Retirado de www.rba.pt
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