A EDP já começou a construir o paredão e a central hidroelétrica, bem como a montar os primeiros equipamentos da Barragem do Tua. Uma nova fase que a empresa mostrou há dias aos jornalistas, numa visita guiada ao fundo do vale e pelos túneis que conduzirão a água até à central. Até agora foram gastos 137 dos 370 milhões de euros de investimento total no aproveitamento, entre Carrazeda de Ansiães e Alijó. Estão envolvidos 600 trabalhadores, mas em breve poderão ser mil.
As obras registam um atraso de 10 meses devido ao abrandamento do ritmo registado o ano passado, quando a UNESCO ainda ponderava mandar parar a empreitada para não colocar em risco o estatuto de Património Mundial do Alto Douro Vinhateiro. “Essa questão está totalmente ultrapassada”, disse ontem o administrador da EDP Ferreira da Costa, que prevê que a barragem possa entrar em serviço em setembro de 2016.Aos jornalistas o diretor de projeto da barragem, Freitas da Costa, explicou que a primeira fase do empreendimento, ou seja, as escavações, já terminou. Nos últimos dias iniciou-se a construção do paredão e da central hidroelétrica projetada pelo arquiteto Souto Moura. Ao mesmo tempo, estão já a ser montados os primeiros equipamentos para a produção de energia.
Por: Eduardo Pinto
Retirado de www.mdb.pt
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