As obras de restauro da Igreja Matriz de Freixo de Numão, em
Vila Nova de Foz Côa, colocaram a descoberto pinturas murais a fresco dos
séculos XV e XVI, com representações de S. Pedro.
"Durante a desmontagem de dois altares da nave da igreja descobriu-se um painel de pinturas murais a fresco, provavelmente datadas do século XV ou XVI", acrescentou o técnico de restauros, Carlos Costa.
O painel está dividido em duas partes, sendo que uma delas apresentas sinais de avançado estado de degradação e pouco ou nada dá para identificar.
"Numa segunda fase, vamos fazer uma intervenção na área da capela-mor e esperamos que surjam algumas surpresas em termos de pinturas murais a fresco. Estes trabalhos serão iniciados em novembro ou dezembro", acrescentou o técnico.
Os especialistas são da opinião que a descoberta deveria ser alvo de um tratamento "preventivo e conservativo" para se manter o estado de conservação das pinturas.
"A pintura é um elemento rico do ponto de vista artístico e apresenta traços do período romano", frisou.
A intervenção, levada a cabo pela empresa de "Atelier Samthiago", sediada em Viana do Castelo, prevê o tratamento de conservação e restauro da talha e pintura sobre madeira da igreja, tendo-se, de um modo geral, iniciado os trabalhos com a desmontagem dos retábulos existentes e datados de meados do século XVIII, para reforço e consolidação das suas estruturas.
O estudo da pintura vai prosseguir, tal como o normal desenrolar dos restantes trabalhos de conservação e restauro, que deverão estar concluídos em finais de maio de 2013.
"Durante a desmontagem de dois altares da nave da igreja descobriu-se um painel de pinturas murais a fresco, provavelmente datadas do século XV ou XVI", acrescentou o técnico de restauros, Carlos Costa.
O painel está dividido em duas partes, sendo que uma delas apresentas sinais de avançado estado de degradação e pouco ou nada dá para identificar.
"Numa segunda fase, vamos fazer uma intervenção na área da capela-mor e esperamos que surjam algumas surpresas em termos de pinturas murais a fresco. Estes trabalhos serão iniciados em novembro ou dezembro", acrescentou o técnico.
Os especialistas são da opinião que a descoberta deveria ser alvo de um tratamento "preventivo e conservativo" para se manter o estado de conservação das pinturas.
"A pintura é um elemento rico do ponto de vista artístico e apresenta traços do período romano", frisou.
A intervenção, levada a cabo pela empresa de "Atelier Samthiago", sediada em Viana do Castelo, prevê o tratamento de conservação e restauro da talha e pintura sobre madeira da igreja, tendo-se, de um modo geral, iniciado os trabalhos com a desmontagem dos retábulos existentes e datados de meados do século XVIII, para reforço e consolidação das suas estruturas.
O estudo da pintura vai prosseguir, tal como o normal desenrolar dos restantes trabalhos de conservação e restauro, que deverão estar concluídos em finais de maio de 2013.
Retirado de www.rba.pt
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