Um empresário de Mogadouro
investiu cerca de 500 mil euros na criação de uma unidade industrial com o
objetivo de produzir cogumelos em estufa e prevê para uma segunda fase proceder
à recolha e tratamento de cogumelos silvestres.
"Nesta primeira fase do projeto vamos produzir cogumelos brancos, um dos mais consumidos pelos apreciadores da micologia, não estando afastada a ideia de produzir fungos para uso terapêutico, cosmética ou tinturaria", revelou o empreendedor Francisco Mateus.
A unidade foi financiada em 43 % através de fundos do Proder [Programa de desenvolvimento rural], está instalada na zona industrial de Mogadouro e tem uma capacidade de produção de 12 toneladas de cogumelos por mês, ocupando uma área de produção coberta com 600 metros quadrados.
"Este projeto demorou cerca de cinco anos a amadurecer e agora tornou-se numa realidade. Neste momento, dispomos da melhor tecnologia do mercado destinada à produção de cogumelos", afiançou o empresário.
Apesar dos momentos "de crise e asfixia financeira", o empresário transmontano mostra-se confiante em relação ao futuro, já que considera os cogumelos um produto com "potencial de futuro", não só no mercado interno, como no externo.
"Todos os estudos que fizemos e que levaram à implementação desta estrutura transformadora indicavam que esta é uma unidade viável, mas ainda temos um largo caminho para percorrer no mercado da comercialização de cogumelos de estufa", acrescentou o empresário.
No entanto, Francisco Mateus, impulsionado pela crescente procura de cogumelos no espaço europeu, projeta novos voos para a sua empresa, a qual se prepara para colocar no mercado a sua primeira produção de cogumelos em ambiente artificial.
Numa segunda fase e para complementar o investimento, a Mogaricus-Cogumelos quer também proceder à recolha e tratamento de cogumelos silvestres, aproveitado assim uma mais-valia económica existente na região transmontana.
No entanto, para comercializar cogumelos silvestres, o empresário defende que é preciso criar "legislação específica para o setor da micologia" e só depois entrar no mercado.
O empresário diz que chegou a altura de encarar o setor da micologia como uma fonte de rendimento acrescida para os produtores florestais da região, na qual são apanhados diariamente fungos comestíveis “de grande qualidade".
Retirado de www.rba.pt
"Nesta primeira fase do projeto vamos produzir cogumelos brancos, um dos mais consumidos pelos apreciadores da micologia, não estando afastada a ideia de produzir fungos para uso terapêutico, cosmética ou tinturaria", revelou o empreendedor Francisco Mateus.
A unidade foi financiada em 43 % através de fundos do Proder [Programa de desenvolvimento rural], está instalada na zona industrial de Mogadouro e tem uma capacidade de produção de 12 toneladas de cogumelos por mês, ocupando uma área de produção coberta com 600 metros quadrados.
"Este projeto demorou cerca de cinco anos a amadurecer e agora tornou-se numa realidade. Neste momento, dispomos da melhor tecnologia do mercado destinada à produção de cogumelos", afiançou o empresário.
Apesar dos momentos "de crise e asfixia financeira", o empresário transmontano mostra-se confiante em relação ao futuro, já que considera os cogumelos um produto com "potencial de futuro", não só no mercado interno, como no externo.
"Todos os estudos que fizemos e que levaram à implementação desta estrutura transformadora indicavam que esta é uma unidade viável, mas ainda temos um largo caminho para percorrer no mercado da comercialização de cogumelos de estufa", acrescentou o empresário.
No entanto, Francisco Mateus, impulsionado pela crescente procura de cogumelos no espaço europeu, projeta novos voos para a sua empresa, a qual se prepara para colocar no mercado a sua primeira produção de cogumelos em ambiente artificial.
Numa segunda fase e para complementar o investimento, a Mogaricus-Cogumelos quer também proceder à recolha e tratamento de cogumelos silvestres, aproveitado assim uma mais-valia económica existente na região transmontana.
No entanto, para comercializar cogumelos silvestres, o empresário defende que é preciso criar "legislação específica para o setor da micologia" e só depois entrar no mercado.
O empresário diz que chegou a altura de encarar o setor da micologia como uma fonte de rendimento acrescida para os produtores florestais da região, na qual são apanhados diariamente fungos comestíveis “de grande qualidade".
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