Quem diria que uma perdiz, impávida e serena, pousaria para descansar, no meu muro?
Não queria acreditar quando, pela manhã, acabada de levantar, ao chegar à janela como habitualmente faço, me deparo com este mimo da natureza...
Ali esteve, para meu deleite, tranquila, a apreciar a paisagem. Bem me tinha dito a minha mãe que tinha ouvido uma perdiz a piar!
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