O Agrupamento Europeu de
Cooperação Territorial Duero-Douro (AECT) vai fazer a recuperação ambiental de
35 espaços naturais em Portugal, que se encontram degradados na zona de
fronteira com Espanha, foi hoje anunciado.
"A assinatura destes dois concursos é encarada como um ponto de partida para a recuperação dos espaços naturais da zona de fronteira. As obras, que terão início já em dezembro, apresentam-se, ao mesmo tempo, como projetos dinamizadores da economia local e ambiental", avançou o diretor geral do AECT Duero-Douro, José Luís Pascual.
As obras de recuperação ambiental estão integradas no projeto transfronteiriço Fronteira Natural, através do qual o AECT Duero-Douro está a recuperar uma centena de espaços naturais que estão degradados "pela ação humana".
O primeiro contrato inclui 17 obras de recuperação ambiental em várias localidades do concelho do Sabugal, com um orçamento total de 61.768 euros.
O segundo contrato abrange 18 intervenções de restauração de áreas naturais nos concelhos de Mogadouro, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Vimioso, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa e tem um orçamento de 64.135 de euros.
"As intervenções serão realizadas principalmente no projeto de parques e jardins, e praias fluviais, dotando estes espaços de diversos equipamentos, ao mesmo tempo que cria de rotas turísticas em áreas naturais", frisou o responsável.
O vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, reconhece que o projeto é "significativo", não pelo seu valor financeiro, mas sim pelo que representa para a recuperação ambiental de zonas degradadas em área de fronteira.
O AECT Duero-Douro, com o desenvolvimento do projeto Fronteira Natural, visa proteger e valorizar o património natural da fronteira entre Portugal e Espanha, abrangendo cerca de uma centena de espaços através de investimento que ascende a 800.000 euros, cofinanciado em 600.000 euros de fundos comunitários através do programa FEDER.
Retirado de www.rba.pt
"A assinatura destes dois concursos é encarada como um ponto de partida para a recuperação dos espaços naturais da zona de fronteira. As obras, que terão início já em dezembro, apresentam-se, ao mesmo tempo, como projetos dinamizadores da economia local e ambiental", avançou o diretor geral do AECT Duero-Douro, José Luís Pascual.
As obras de recuperação ambiental estão integradas no projeto transfronteiriço Fronteira Natural, através do qual o AECT Duero-Douro está a recuperar uma centena de espaços naturais que estão degradados "pela ação humana".
O primeiro contrato inclui 17 obras de recuperação ambiental em várias localidades do concelho do Sabugal, com um orçamento total de 61.768 euros.
O segundo contrato abrange 18 intervenções de restauração de áreas naturais nos concelhos de Mogadouro, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Vimioso, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa e tem um orçamento de 64.135 de euros.
"As intervenções serão realizadas principalmente no projeto de parques e jardins, e praias fluviais, dotando estes espaços de diversos equipamentos, ao mesmo tempo que cria de rotas turísticas em áreas naturais", frisou o responsável.
O vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, reconhece que o projeto é "significativo", não pelo seu valor financeiro, mas sim pelo que representa para a recuperação ambiental de zonas degradadas em área de fronteira.
O AECT Duero-Douro, com o desenvolvimento do projeto Fronteira Natural, visa proteger e valorizar o património natural da fronteira entre Portugal e Espanha, abrangendo cerca de uma centena de espaços através de investimento que ascende a 800.000 euros, cofinanciado em 600.000 euros de fundos comunitários através do programa FEDER.
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