Os jovens com qualificações na área da agricultura vão passar a ter mais facilidade em ingressar no mercado de trabalho.
O “Passaporte Emprego Agricultura”, apresentado na passada quarta-feira, em Mirandela, permite às entidades do sector agrícola contratar, por um período de seis meses, um ou mais estagiários a baixos custos.
“A medida é destinada à contratação de estagiários com formação na área agrícola ou formações que possam permitir que as entidades desenvolvam processos de modernização de inovação e de internacionalização”, explica a directora de serviços da delegação Norte do IEFP, Carla Guerreiro.
Para o vice-presidente da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) este é um programa “muito importante” para a modernizar e “rejuvenescer” o sector.
“A CAP fez um esforço muito grande em termos de concertação junto com as entidades do Estado para que, pela primeira vez, se focalizasse no sector agrícola e criasse um programa que pudesse beneficiá-lo especificamente, o que nunca aconteceu até hoje”, afirma Abreu Lima.
Para usufruir desta medida de apoio, a entidade empregadora pode ser um empresário em nome individual ou uma empresa com ou sem fins lucrativos.
Já o estagiário tem que estar inscrito no Centro de Emprego há pelo menos 4 meses e ter entre 18 e 35 anos.
A nível nacional existem 6 mil vagas para preencher por entidades agrícolas. Abreu Lima considera que a região de Trás-os-Montes tem capacidade para ocupar cerca de mil vagas.
O “Passaporte Emprego Agricultura”, apresentado na passada quarta-feira, em Mirandela, permite às entidades do sector agrícola contratar, por um período de seis meses, um ou mais estagiários a baixos custos.
“A medida é destinada à contratação de estagiários com formação na área agrícola ou formações que possam permitir que as entidades desenvolvam processos de modernização de inovação e de internacionalização”, explica a directora de serviços da delegação Norte do IEFP, Carla Guerreiro.
Para o vice-presidente da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) este é um programa “muito importante” para a modernizar e “rejuvenescer” o sector.
“A CAP fez um esforço muito grande em termos de concertação junto com as entidades do Estado para que, pela primeira vez, se focalizasse no sector agrícola e criasse um programa que pudesse beneficiá-lo especificamente, o que nunca aconteceu até hoje”, afirma Abreu Lima.
Para usufruir desta medida de apoio, a entidade empregadora pode ser um empresário em nome individual ou uma empresa com ou sem fins lucrativos.
Já o estagiário tem que estar inscrito no Centro de Emprego há pelo menos 4 meses e ter entre 18 e 35 anos.
A nível nacional existem 6 mil vagas para preencher por entidades agrícolas. Abreu Lima considera que a região de Trás-os-Montes tem capacidade para ocupar cerca de mil vagas.
Retirado de www.jornalnordeste.com
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