No Prefácio, o escritor, Pires Cabral, diz que o autor, «sentindo que tinha ainda muito que estudar, investigar e divulgar sobre a castanha, resolveu arredondar aquelas duas obras numa trilogia, acrescentando-lhes estas Memórias da Maria Castanha – Vocabulário, variedades de castanhas, expressões, provérbios, receitas tradicionais e outros saberes etnográficos do castanheiro. (…)
Estas Memórias são uma espécie de vade-mécum da relação do povo com a castanha. (…)
Por isso aconselho a sua leitura pausada, como se tratasse de um romance amável, feita naqueles momentos em que acorda dentro de nós o apelo da ruralidade, que só se sacia indo às fontes».
Retirado de www.noticiasdonordeste.com
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