Na primeira visita, no âmbito do Ciência Viva, a jornada começou com uma explicação de Paula Seixas Arnaldo, docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, que deu conta dos vários aspectos “interessantes” de fauna e flora que é possível observar na albufeira do Azibo, nomeadamente as libélulas, libelinhas e as famosas borboletas. “Temos aqui uma riqueza muito grande em termos de espécies, desde aves, plantas, anfíbios, répteis, bem como fauna e flora”, enumerou a docente. Depois das perguntas da praxe, o grupo fez-se ao caminho. Adultos e crianças munidos de redes para apanhar borboletas iniciaram a jornada pela natureza. Durou entre as 10 e as 13h00. Ainda que o percurso possa ser feito em cerca de uma hora, esta visita fez-se sem pressas, com calma, para observar, apanhar os voadores e obter as explicações necessárias sobre a espécie e o seu habitat. “A ideia é fazer várias paragens. Capturar borboletas, identificá-las, marcá-las e libertá-las”, referiu Paula Seixas Arnaldo. E foi assim. Cinco minutos após o início da marcha já uma das crianças tinha capturado uma bela borboleta castanha, que Paula Arnaldo marcou numa asa com uma caneta de tinta azul e libertou depois de dar as explicações sobre as características do insecto. A marcação tem por objectivo fazer uma espécie de mapa que permitirá saber o número de borboletas que vivem na zona, ainda que a sua vida seja tão fugaz como a beleza, pois podem viver entre uma semana a um mês, algumas espécies podem durar nove meses. “Serve para começarem a ter a primeira impressão do ‘bicho’. Estivemos a ver pormenores das asas e dos olhos, bem como a parte morfológica”, acrescentou. Também para a etimologista esta foi a primeira vez que percorreu o trilho e as surpresas foram muitas. “Já fiz outros percursos, nomeadamente no Alvão e no Marão, mas aqui não”, justificou.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Macedo de Cavaleiros: No trilho das borboletas, libélulas e libelinhas, por Glória Lopes
Só espécies de borboletas diurnas são 43 das 135 que se conhecem em Portugal. Depois há um sem fim de libélulas, libelinhas e outras coisas mais para descobrir no percurso de 2,6km da Estação da Biodiversidade de Santa Combinha, uma das muitas rotas do Geoparque Terras de Cavaleiros. O trilho foi incluído este ano, pela primeira vez, no Programa Ciência Viva de verão e promete uma viagem ao mundo dos insectos mais belos da região.
Na primeira visita, no âmbito do Ciência Viva, a jornada começou com uma explicação de Paula Seixas Arnaldo, docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, que deu conta dos vários aspectos “interessantes” de fauna e flora que é possível observar na albufeira do Azibo, nomeadamente as libélulas, libelinhas e as famosas borboletas. “Temos aqui uma riqueza muito grande em termos de espécies, desde aves, plantas, anfíbios, répteis, bem como fauna e flora”, enumerou a docente. Depois das perguntas da praxe, o grupo fez-se ao caminho. Adultos e crianças munidos de redes para apanhar borboletas iniciaram a jornada pela natureza. Durou entre as 10 e as 13h00. Ainda que o percurso possa ser feito em cerca de uma hora, esta visita fez-se sem pressas, com calma, para observar, apanhar os voadores e obter as explicações necessárias sobre a espécie e o seu habitat. “A ideia é fazer várias paragens. Capturar borboletas, identificá-las, marcá-las e libertá-las”, referiu Paula Seixas Arnaldo. E foi assim. Cinco minutos após o início da marcha já uma das crianças tinha capturado uma bela borboleta castanha, que Paula Arnaldo marcou numa asa com uma caneta de tinta azul e libertou depois de dar as explicações sobre as características do insecto. A marcação tem por objectivo fazer uma espécie de mapa que permitirá saber o número de borboletas que vivem na zona, ainda que a sua vida seja tão fugaz como a beleza, pois podem viver entre uma semana a um mês, algumas espécies podem durar nove meses. “Serve para começarem a ter a primeira impressão do ‘bicho’. Estivemos a ver pormenores das asas e dos olhos, bem como a parte morfológica”, acrescentou. Também para a etimologista esta foi a primeira vez que percorreu o trilho e as surpresas foram muitas. “Já fiz outros percursos, nomeadamente no Alvão e no Marão, mas aqui não”, justificou.
Na primeira visita, no âmbito do Ciência Viva, a jornada começou com uma explicação de Paula Seixas Arnaldo, docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, que deu conta dos vários aspectos “interessantes” de fauna e flora que é possível observar na albufeira do Azibo, nomeadamente as libélulas, libelinhas e as famosas borboletas. “Temos aqui uma riqueza muito grande em termos de espécies, desde aves, plantas, anfíbios, répteis, bem como fauna e flora”, enumerou a docente. Depois das perguntas da praxe, o grupo fez-se ao caminho. Adultos e crianças munidos de redes para apanhar borboletas iniciaram a jornada pela natureza. Durou entre as 10 e as 13h00. Ainda que o percurso possa ser feito em cerca de uma hora, esta visita fez-se sem pressas, com calma, para observar, apanhar os voadores e obter as explicações necessárias sobre a espécie e o seu habitat. “A ideia é fazer várias paragens. Capturar borboletas, identificá-las, marcá-las e libertá-las”, referiu Paula Seixas Arnaldo. E foi assim. Cinco minutos após o início da marcha já uma das crianças tinha capturado uma bela borboleta castanha, que Paula Arnaldo marcou numa asa com uma caneta de tinta azul e libertou depois de dar as explicações sobre as características do insecto. A marcação tem por objectivo fazer uma espécie de mapa que permitirá saber o número de borboletas que vivem na zona, ainda que a sua vida seja tão fugaz como a beleza, pois podem viver entre uma semana a um mês, algumas espécies podem durar nove meses. “Serve para começarem a ter a primeira impressão do ‘bicho’. Estivemos a ver pormenores das asas e dos olhos, bem como a parte morfológica”, acrescentou. Também para a etimologista esta foi a primeira vez que percorreu o trilho e as surpresas foram muitas. “Já fiz outros percursos, nomeadamente no Alvão e no Marão, mas aqui não”, justificou.
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