sexta-feira, 13 de julho de 2012

Douro: Região complexa, onde é preciso trabalhar

A Chefe da Estrutura de Missão do Douro (EMD) defendeu que aquela região é uma realidade complexa e cultural, em que é preciso trabalhar para acautelar as pessoas que vivem naquele território.

"A par de um intenso esforço de proteção e valorização, quer da vinha, quer do património, é muito importante a promoção de toda a região duriense, olhando sempre para as pessoas", disse Célia Ramos.
A responsável falava no decurso das jornadas do património cultural que celebram os 10 anos do Douro como Património Mundial subordinadas ao tema "10 anos, 10 Paisagens, 10 bens", que decorreram no Museu do Côa, em Vila Nova de Foz Côa.
"A fórmula para trabalhar o Douro, no futuro, tem de ser, cada vez mais, mais articulada com a administração central, administração local e os parceiros privados, sempre numa ótica de trabalho em rede", frisou Célia Ramos.
Com base neste desafio, a EMD, a Comissão de Coordenação da Região Norte e a Fundação Côa Parque debateram a temática do Douro sempre com "os olhos postos no futuro de uma região com grande potencial económico e turístico".
"A promoção do património da região Norte tem de passar pelo Douro, Côa, Porto e Guimarães", frisou a Chefe de Missão.
A defesa da Rota do Património Mundial do Vale do Douro é outras das preocupações e cujo projeto será apresentado em meados de setembro, no Porto.
"Há empenho em trabalhar em rede com vários parceiros da região, de forma articulada e tendo em vista a projeção de toda a região, procurando uma promoção que traga valor para o Douro", acrescentou Célia Ramos.
"Proteger o património é fundamental, mas terá de reverter em valor para as populações do vasto território da região do Douro", concluiu Célia Ramos.

Retirado de http://www.rba.pt/

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