O presidente da câmara de Mogadouro, Morais Machado, explicou que "havia um protocolo que dizia em que havia contrapartidas e uma delas era colocar um helicóptero em Macedo de Cavaleiros, agora não se vai agora sem consultar ninguém levar o meio aéreo para outro sitio qualquer. Estamos aqui a falar da saúde das pessoas." O objectivo da providencia cautelar é, segundo o autarca para "travar o processo, há um protocolo é preciso cumpri-lo, e depois podemos entrar em negociação para chegar a um consenso, é para isso que serve esta providencia e é para isso que servem os tribunais", explicou.
Recorde-se que está prevista a saida do helicoptero estacionado em Macedo de Cavaleiros já no mês de Outubro.
Retirado de www.rba.pt
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