Arranca hoje a 6ª Bienal Internacional de Gravura do Douro.Esta edição conta com 12 exposições que dá a conhecer 650 obras da autoria de 325 artistas representantes de 63 países de todo o mundo. “Algo inédito no Douro e em todo o país”. É que promete a 6ª Bienal Internacional de Gravura do Douro que arranca hoje.Para o director e curador da Bienal de Gravura, Nuno Canelas, o principal objectivo é expandir a Bienal por toda a região duriense e levar a arte aos seus principais espaços culturais. “ Nós temos um País muito centralizado em Lisboa e o nosso objectivo é e sempre foi levar cultura para o interior”, afirma.O Presidente da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, destaca a importância cultural deste evento para a região.“Esta Bienal é de grande importância para o município a todos os níveis, cultural, turístico etc.”, refere o autarca.Apesar dos apoios do Estado serem reduzidos, Nuno Canelas diz que o evento tem “continuidades e inovações”.“Por não termos o merecido apoio do Estado, somos obrigados a ser muito criativos para mantermos a qualidade e a internacionalização do projecto”, realça Nuno Canelas.Artistas como David de Almeida, Rafael Trelles, Fernando Santiago e muitos outros estarão em destaque com as suas obras.
A 6ª Bienal Internacional de Gravura do Douro vai estar patente até ao dia 30 de Setembro em vários locais como o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, no Teatro Municipal de Vila real, no Museu do Douro, na Régua, no Museu do Côa, em Foz Côa, em Favaios no Museu do Pão e do Vinho, em Sabrosa na Quinta do Portal e em Alijó na Biblioteca, Auditório, Piscinas Municipais e espaço urbano.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
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