A governante diz que “já há um despacho do Governo para que seja declarada a urgência e a necessidade pública” da construção da barragem, de maneira a que a providência cautelar interposta pela QUERCUS “não tenha um efeito suspensivo”.
O presidente da Câmara de Bragança teme que a acção judicial interposta pela Associação Ambientalista - Quercus trave a construção da barragem de Veiguinhas.
Depois da providência cautelar, a Quercus já apresentou uma acção principal no Tribunal Administrativo de Mirandela, que pode levar anos até ao julgamento.
Autarca de Bragança mostra-se preocupado
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, diz que, para já, a elaboração dos projectos avança e espera que a decisão do tribunal seja favorável à construção de Veiguinhas.
“Não há providência cautelar relativamente aos projectos. Neste momento estamos a trabalhar, estamos a ganhar tempo para avançar urgentemente, porque se há uma situação de ruptura ninguém irá sobreviver em Bragança”, alerta o autarca.
Jorge Nunes sublinha, ainda, que está preocupado com o abastecimento de água a Bragança e diz mesmo que estão em causa vida humanas.
Retirado de www.jornalnordeste.com
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