Encontro da comunidade internacional promovido pelo
município juntou cerca de 350 pessoas
Há cada vez mais estudantes estrangeiros em Bragança e tem diminuído a comunidade imigrante que procura a cidade para trabalhar. Esta é a convicção do presidente da Câmara Municipal de Bragança. Hernâni Dias marcou presença, no passado sábado, no tradicional encontro da comunidade internacional, que este ano juntou cerca de 350 pessoas de 21 nacionalidades.
“Eu acho que a tendência é haver menos imigrantes a trabalhar, provavelmente mais imigrantes se forem considerados dessa forma os estudantes. Creio que também algumas pessoas pelo facto de terem vindo para países estrangeiros, nomeadamente para Portugal, terem conseguido eventualmente ganhar algum dinheiro e refazer a sua vida nos países de origem, fez com que houvesse um abandono dos países para onde tinha ido”, constata o autarca.
Ainda assim para muitos imigrantes que vieram para Bragança à procura de uma vida melhor voltar à sua terra natal para já não é opção.
“Eu gosto de Bragança, o problema é que neste momento estou desempregada, mas por enquanto não conto voltar”, afirma Tsvetankh Kasapova, da Bulgária.
A mesma opinião é partilhada por Gergana Smilkova. “Não quero voltar, os meus pais querem mas eu não. Já estou cá há 13 anos, a minha vida é aqui”, afirma a jovem da Bulgária.
Actualmente, a maior comunidade imigrante em Bragança é a brasileira, seguindo-se as comunidades dos países de língua oficial portuguesa.
Há cada vez mais estudantes estrangeiros em Bragança e tem diminuído a comunidade imigrante que procura a cidade para trabalhar. Esta é a convicção do presidente da Câmara Municipal de Bragança. Hernâni Dias marcou presença, no passado sábado, no tradicional encontro da comunidade internacional, que este ano juntou cerca de 350 pessoas de 21 nacionalidades.
“Eu acho que a tendência é haver menos imigrantes a trabalhar, provavelmente mais imigrantes se forem considerados dessa forma os estudantes. Creio que também algumas pessoas pelo facto de terem vindo para países estrangeiros, nomeadamente para Portugal, terem conseguido eventualmente ganhar algum dinheiro e refazer a sua vida nos países de origem, fez com que houvesse um abandono dos países para onde tinha ido”, constata o autarca.
Ainda assim para muitos imigrantes que vieram para Bragança à procura de uma vida melhor voltar à sua terra natal para já não é opção.
“Eu gosto de Bragança, o problema é que neste momento estou desempregada, mas por enquanto não conto voltar”, afirma Tsvetankh Kasapova, da Bulgária.
A mesma opinião é partilhada por Gergana Smilkova. “Não quero voltar, os meus pais querem mas eu não. Já estou cá há 13 anos, a minha vida é aqui”, afirma a jovem da Bulgária.
Actualmente, a maior comunidade imigrante em Bragança é a brasileira, seguindo-se as comunidades dos países de língua oficial portuguesa.
Retirado
de www.jornalnordeste.com
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