Naquela área mineira, situada na região transmontana, encontram-se de momento duas máquinas de prospeção de minério de ferro em atividade continua e os investidores dizem acreditar no "potencial do projeto".
"A prospeção na serra do Reboredo evolui muito nos últimos tempos, já que tentámos colmatar uma lacuna existente em termos históricos naquela área mineira relativa à qualidade do minério", disse o presidente da MTI, Vítor Correia.
O responsável referiu que é agora é preciso definir de forma mais "criteriosa" as reservas existentes naquela zona de prospeção.
Outros dos aspetos a destacar nos trabalhos em curso é que se começa a fazer uma análise metalúrgica à qualidade do produto que está a ser retirado do subsolo, através do método de prospeção.
"Através de acordo de colaboração, estamos a fazer ensaios em siderurgias da Europa, onde estamos a tentar perceber se este minério de ferro tem as características adequadas para ser utilizadas nessas unidades transformadoras", acrescentou Vítor Correia.
A MTI, empresa que poderá explorar os depósitos de ferro em Torre de Moncorvo, já disse que irá investir cerca de 600 milhões de euros “logo que haja um decisão favorável sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA)".
Os responsáveis pela empresa acreditam na conclusão do EIA ainda durante o período de verão ou, no limite, até ao final do corrente ano.
Retirado de www.rba.pt
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