Com data marcada para 1 a 3 de Maio, a Feira das Cantarinhas de Bragança pretende cimentar o estatuto de segundo maior evento da cidade de Bragança, a seguir às festividades da Senhora das Graças, em Agosto.
Depois do sucesso na edição do ano passado, este ano os comerciantes locais também vão ser chamados a participar. O presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança, Jorge Alves, explica que é uma forma de integrar toda a gente neste evento, através da iniciativa “O Comércio Sai à Rua”. “É uma imagem de marca que queremos colocar no nosso comércio tradicional, para os lojistas também venderem as suas colecções e os seus stocks na rua. A feira é isso mesmo e faz sentido o comércio tradicional sair à rua.”
Este ano o programa inclui a Feira do Cão de Gado Transmontano, a Milha das Cantarinhas, que é a tradicional prova de atletismo, e uma chega de Touros no campo do 30.
Jorge Alves sublinha que é preciso juntar sinergias e poupar nos recursos. “É um programa vasto, que tentamos que seja composto e variado, mas para racionalizar meios económicos e que crie atractividade nas pessoas”.
Paralelamente, e até ao dia 6 de Maio, realiza-se a 26ª edição da Feira de Artesanato. Rui Caseiro, vice-presidente da Câmara Municipal, sublinha que é uma oportunidade de os artesãos também fazerem algum negócio. “Coincide, normalmente, com o Dia da Mãe, e os comerciantes também beneficiam com isso”, frisou.
Este ano, o orçamento fica-se pelos 36 mil euros, um pouco menos relativamente ao orçamento do ano anterior.
Haverá 68 stands na feira do Artesanato e 314 na Feira das Cantarinhas, um pouco menos do que os 400 que foram anunciados no ano passado.
Retirado do site www.jornalnordeste.com
Depois do sucesso na edição do ano passado, este ano os comerciantes locais também vão ser chamados a participar. O presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança, Jorge Alves, explica que é uma forma de integrar toda a gente neste evento, através da iniciativa “O Comércio Sai à Rua”. “É uma imagem de marca que queremos colocar no nosso comércio tradicional, para os lojistas também venderem as suas colecções e os seus stocks na rua. A feira é isso mesmo e faz sentido o comércio tradicional sair à rua.”
Este ano o programa inclui a Feira do Cão de Gado Transmontano, a Milha das Cantarinhas, que é a tradicional prova de atletismo, e uma chega de Touros no campo do 30.
Jorge Alves sublinha que é preciso juntar sinergias e poupar nos recursos. “É um programa vasto, que tentamos que seja composto e variado, mas para racionalizar meios económicos e que crie atractividade nas pessoas”.
Paralelamente, e até ao dia 6 de Maio, realiza-se a 26ª edição da Feira de Artesanato. Rui Caseiro, vice-presidente da Câmara Municipal, sublinha que é uma oportunidade de os artesãos também fazerem algum negócio. “Coincide, normalmente, com o Dia da Mãe, e os comerciantes também beneficiam com isso”, frisou.
Este ano, o orçamento fica-se pelos 36 mil euros, um pouco menos relativamente ao orçamento do ano anterior.
Haverá 68 stands na feira do Artesanato e 314 na Feira das Cantarinhas, um pouco menos do que os 400 que foram anunciados no ano passado.
Retirado do site www.jornalnordeste.com
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