terça-feira, 11 de março de 2014

“É preciso ocupar o território”

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Depois de duas décadas como vice-presidente da autarquia de Vila Flor e braço direito de Artur Pimentel, Fernando Barros assume os desígnios do município, que pretende manter de boa saúde financeira
As obras do complexo turístico do Peneireiro são a prioridade
(JN) - Vila Flor tem uma boa saúde financeira, que é rara nos dias de hoje. Como é que se consegue esse equilíbrio financeiro?
(FB) - Com muito esforço e trabalho. Tanto o doutor Pimentel como eu sempre fomos habituados a gerir orçamentos. Sempre geri obras, que nunca tiveram derrapagens, e ele outro tipo de situações. Sempre gerimos a pensar primeiro nas pessoas. Quando construíamos, pensávamos sempre se tínhamos dinheiro para depois aguentar a obra e pagá-la, porque é assim que se deve fazer.
Para mim, um cêntimo é um cêntimo. Eu e toda a minha equipa sabe, que para gastar um milhão de euros ou mil euros exijo o mesmo rigor. Só assim é que se consegue fazer boas opções, pensar sempre muito bem.
Todos os eventos que se organizam, estamos a falar agora de coisas imateriais, tem que ter subjacente um orçamento prévio e tem que ter um tecto que não pode ser ultrapassado. Temos é que ter imaginação e para isso temos de ser flexíveis. Temos que pensar, temos que trabalhar e é assim que se consegue. Claro que há sempre surpresas, mas como se diz na matemática, ficam dentro na margem do erro.

Entrevistas para ler na íntegra na edição impressa ou pdf. Para ouvir 4ª feira na Rádio Brigantia, após as notícias das 17:00 horas

Retirado de www.jornalnordeste.com

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