terça-feira, 28 de outubro de 2014

Até os gigantes morrem...

Este gigante estava oco por dentro.


Com muita dó e pena minha, vi-o assim, morto, abandonado e só.
É outono. É triste que se tenham de abater estes majestosos gigantes.
 Tem o meu respeito, a minha dor de o ver no chão, abatido. Mesmo aqui, assim, Tem a sua magnificência. 

O musgo que o reveste, não o deixa só. Aconchega-o, acaricia-o. Não o deixa só...

Maria Cepeda

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