A vida é tão breve
as memórias tão ténues...
a tristeza que sinto é real e existe.
A maioria de nós são D. Fonso Mendes de Bornes.
Pergaminhos carcomidos pelo tempo,
um assento de nascimento e morte num qualquer arquivo distrital,
um monte de pedras desmoronadas
onde a alma nunca esteve.
Mara Cepeda
(inspirado no poema "Mimória de D. Fonso Mendes de Bornes", de Amadeu Ferreira, publicado no blog "cumo quien bai de camino".
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