A entrevista que amanhã, domingo, postaremos é a de Nicolau Sernadela, o tio João da rádio RBA.
Este programa e o seu autor são um fenómeno social, merecedor de estudo para memória futura, no entanto, humildemente julgo, que se deve à solidão e desamparo a que estão votados os nossos idosos nas aldeias de Trás-os-Montes e de Portugal inteiro.
Nicolau Sernadela é merecedor de todo o nosso respeito e admiração por ser quem é. Foi um visionário e consegue, todos os dias, levar algum alento e alegria a muitos lares, onde o pequeno aparelho de rádio minimiza a solidão, de alguns, absoluta.
Bem hajas Nicolau.
Este programa e o seu autor são um fenómeno social, merecedor de estudo para memória futura, no entanto, humildemente julgo, que se deve à solidão e desamparo a que estão votados os nossos idosos nas aldeias de Trás-os-Montes e de Portugal inteiro.
Nicolau Sernadela é merecedor de todo o nosso respeito e admiração por ser quem é. Foi um visionário e consegue, todos os dias, levar algum alento e alegria a muitos lares, onde o pequeno aparelho de rádio minimiza a solidão, de alguns, absoluta.
Bem hajas Nicolau.
O Tio João, transformou-se num fenómeno que os "inteligentes", nomeadamente os Presidentes das Juntas de Freguesia ignoram. Não foi o homem que brilhou mas sim a mensagem e a necessidade preemente que as gentes do nosso meio rural têm, de quem os escute e vá de encontro aos seus anseios...enquanto é tempo.
ResponderEliminarParem lá com os paralelos, Time is Up!
Uma pequena homenagem minha ao Tio João:
http://5l-henrique.blogspot.com/2010/06/ateliers-faoj-anos-70.html
Olá Henrique,
ResponderEliminarDefinitivamente, Nicolau Sernadela é um exemplo a seguir. Não tem vergonha de assumir a sua genuinidade, de se dar com aqueles que não têm ninguém que, infelizmente, vivem a sucessão dos dias e noites sem outra esperança do que acordar, com saúde, no dia seguinte.
Os Presidentes das Juntas de Freguesia, definiram como prioridades o embelesamento dos espaços, deixando no esquecimento as memórias vivas do nosso povo.
Somos um país ao contrário, onde o que importa não é a experiência feita de sacrifícios e lutas hercúleas. Dá-se importância aos espaventos como se só isso fizesse luzir, suposta inteligência.
Interessante a foto de Nicolau jovenzinho.
Parabéns pelo blog.
Mara e Marcolino