Ainda parece que foi ontem que demos asas a este projeto e já lá vão trinta semanas!
O tempo passa tão rapidamente que não temos tempo de o viver.
Somos minúsculas peças nesta engrenagem gigantesca e desconhecida de que fazemos parte.
Tentamos, humildemente, rasar ao de leve a superfície das águas estagnadas.
Não temos a veleidade de o conseguir mas, se pudermos ser levíssima brisa, daquelas de imperceptibilidade tal, que apenas intuamos a sensação, consideramo-nos vencedores.
Obrigados por continuarem a acompanhar-nos nesta intuição sensitiva de brisa. Trás-os-Montes merece.
Mara e Marcolino Cepeda
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