quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

"Graça Morais na Colecção da Fundação Paço D’Arcos", em exposição no Centro de Arte Contemporânea de Bragança



“Graça Morais na Colecção da Fundação Paço D’Arcos", uma exposição de pintura e desenho da pintora transmontana vai estar patente ao público no Centro de Arte Contemporânea de Bragança até ao dia 26 de junho. Comissariada por Jorge da Costa e em Coprodução com o Município de Bragança, esta exposição tem a colaboração da Fundação Paço D`arcos, que assim permite expor na capital nordestina um número muito significativo de obras de Graça Morais.



“Graça Morais na Colecção da Fundação Paço D’Arcos", uma exposição de pintura e desenho da pintora transmontana vai estar patente ao público no Centro de Arte Contemporânea de Bragança até ao dia 26 de junho. Comissariada por Jorge da Costa e em Coprodução com o Município de Bragança, esta exposição tem a colaboração da Fundação Paço D`arcos, que assim permite expor na capital nordestina um número muito significativo de obras de Graça Morais.
"Iniciada em 1991, a Coleção da Fundação Paço d`Arcos reúne hoje um número muito significativo de obras de Graça Morais, capaz mesmo de refletir uma boa parte do seu longo e prolixo percurso  artístico.
Consolidada no gosto e no entusiasmo do colecionador, foi por intermédio e recomendação de Paula Rego que, em meados da década de 1980, José Pedro Paço d`Arcos conheceu e se interessou pelo trabalho de Graça Morais, acompanhando desde então, atenta e apaixonadamente, a evolução da sua carreira.
Obras como Interdito e Transfigurado e o Mistério do Último Instante, ambas de 1987, foram as primeiras escolhas de uma coleção que é atualmente, pelo número de obras, séries, temas, técnicas e períodos nela reunidas, a mais representativa do trabalho da artista. Já apresentada em diversas exposições nacionais e internacionais, cada obra da presente coleção encerra simultaneamente histórias e memórias desta longa relação de proximidade e amizade entre a artista e o colecionador, mesmo daquelas que não conseguiu adquirir, como a Pietà de 1987, ainda hoje almejada pelo criador da coleção, para quem “os quadros também se namoram”.
Balizada entre 1977 e 2008 e em permanente atualização, a coleção agrega, entre outros, um núcleo forte de trabalhos das décadas de 1980 e 1990, com especial enfoque para séries como Sagrado e Profano, As Máscaras, Cabo Verde, Diários do Japão, Os Meus Brinquedos ou o Mundo à Minha Volta, a maioria apresentadas no CACGM pela primeira vez".

Comissário: Jorge da Costa
Coprodução: Município de Bragança / Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
Colaboração: Fundação Paço D`arcos

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